Gui Leão

Gui Leão, 22/07/1986, natural de Macuse, Zambézia, apaixonado pela docência de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa e Linguística, tem o Bacharelato em Ensino do Português, Licenciatura em Ensino do Português, Especialização em Ensino da Língua Portuguesa como Língua Segunda, Mestrado em Economia e Gestão do Ensino Superior, e actualmente é aluno do curso de Doutoramento em Psicologia da Educação.

A sua paixão pela literatura começou a registar-se na 3ª classe do Ensino Primário quando fazia a reprodução das estórias que apareciam nos manuais do aluno e recriava as suas com base nelas.

Entre vários textos escritos durante este período, os registos definitivos começaram a ser conservados quando estava na 8ª classe, 2002, quando fez vários textos para colegas e amigos na época.

Mariana Ferreira

Mariana Ferreira nasceu no dia 24 de novembro de 1998 e é natural de Torres Vedras. Na sua adolescência, encontrou na escrita um refúgio e uma forma de verbalizar sentimentos e emoções que não conseguia descodificar. Em 2022, compilou todos os poemas que escreveu ao longo dos anos e, em 2023, lança-se assim no mundo da poesia com a obra Excertos Melódicos.

Ema Lucília Pascoal

Ema Lucília Pascoal de 54 anos, nasceu a 7 de Março de 1969 na Cidade de Chimoio (então Vila Pery) em Moçambique. Quinta filha de 7 irmãos. Licenciada em Contabilidade e Auditoria pela Universidade A Politécnica de Moçambique, reformada desde Junho de 2022 de uma carreira bancária de 30 anos. Mãe do Teosson Chau (1998) e do Emson Chau (2000), reside actualmente em Portugal (Coimbra) na companhia destes, desde Janeiro de 2016, movida pela doença do Emson que dá origem e titulo à presente obra, ao abrigo do protocolo de saúde entre Moçambique e Portugal.

Tania Matsinhe

Tania Matsinhe é economista de profissão, mestre em Economia e adquiriu um mestrado em Gestão de Negócios (MBA) na Universidade do Cabo (UCT). Atualmente Administradora do Conselho de Administração do Pipeline Moçambique Zimbabwe, foi Assessora Económica do Ministro da Planificação e Desenvolvimento e do Ministro dos Transportes e Telecomunicações. Aconselhou organizações internacionais e Bancos de Desenvolvimento, como o Banco Mundial, DBSA, Banco Africano de Desenvolvimento, AFD, OMS, USAID, Ernst & Young e outros. Tania é especialista em desenvolvimento de liderança, executou mudanças e transformações de equipas e lideres no Standard Bank Moçambique, Old Mutual & Nedbank, EDM e outros. É uma mulher de negócios com interesse em media e comunicação, proprietária de uma estação de televisão moçambicana (TTV) atualmente transmitida na Dstv, GoTV, TVcabo e Startimes, bem como fundadora de uma empresa de transformação humana, dotada do seu nome, Romana.

Alexandre Du Maar

Alexandre Du Maar nasceu nos anos 50 no seio duma família modesta, numa pequena aldeia do Ribatejo!

Cedo migrou com os pais para Lisboa, para os arredores do Casal Ventoso, onde viveu até regressar à aldeia para concluir a instrução primária …

Nos anos 60 migra com a família para a Amadora, acompanhando a tendência migratória do país, para a cintura industrial de Lisboa e aí se mantém até concluir o curso de Engenheiro Maquinista da Marinha Mercante Nos anos 70 embarca na Marinha Mercante por 10 anos, incluindo a Marinha estrangeira!

Nos anos 80 opta por uma nova profissão em terra, associada à actividade técnica/ comercial e ao mercado externo, tendo abraçado um projecto empresarial que mantém na presente data!

Este percurso acabou por ser fundamental para desenvolver uma personalidade cultural abrangente no quadro das geografias por onde passou, apoiado numa vocação peculiar para o conhecimento em geral, sobre o desenvolvimento dos povos, do ponto de vista social, político e cultural!

A presente edição é o culminar duma certa tentação para a escrita e difundir, como hobby, a sua experiência de vida, no quadro das geografias por onde passou ou viveu, sempre salientando a mulher como o lado lindo vida!

José António Pereira da Silva

Filho de pais católicos e conservadores, nasceu em Coimbra no final de 1949. Lendo o que apanhava à mão, cedo se fez à descoberta da vida pelos caminhos livres das letras. Referenciado na família e na escola como rebelde, ainda criança percebeu que só quem ganha o pão que come pode aspirar à liberdade e independência. Daí a ter começado a trabalhar como bancário com dezasseis anos, foi um passo. Aos vinte, era funcionário público e aos vinte e um casou. A sua primeira filha nasceu era ainda estudante de Direito, curso que concluiu aos vinte e dois anos com classificação que lhe abriu as portas da carreira académica na Faculdade de Direito de Lisboa. Enquanto estudante, ainda arranjou tempo para apoiar a CEUD nas eleições de 1969 e, empenhado no Movimento Associativo e Estudantil, veio a ser constituído arguido em processos disciplinares na sequência da crise académica de 1969. A PIDE/DGS vetou a sua entrada na Magistratura em 1973, “por não servir para colaborar com os altos desígnios do Estado Português”.

Acabou por ingressar na Magistratura em 1974, tendo sido o primeiro Delegado de Grândola. Fundador do sindicato que víria a ser o do Ministério Público, integrou a sua primeira Direcção. Em 1974 José António Pereira da Silva colaborou com a Junta de Salvação Nacional na feitura das primeiras leis constitucionais e Salgado Zenha, enquanto Ministro da Justiça, designou-o para representar a Magistratura na Comissão Legislativa encarregada de elaborar os diplomas incriminadores da PIDE/DGS, a cuja Comissão de Extinção pertenceu. Deixou a Magistratura no final de 1975 para poder leccionar como Assistente na Faculdade de Direito de Lisboa, onde se manteve até 1985. Advogado com mais de quarenta e sete anos de profissão, foi fundador e Presidente da Associação Nacional dos Advogados Portugueses. Militante do MES até à sua extinção, fez parte do núcleo fundador da UEDS, de que saiu em 1980. Olhando de soslaio os partidos políticos, nunca mais se filiou partidariamente, o que não o impediu de intervir regularmente na defesa de várias causas cívicas, como a legalização das “casas de passe” e a consequente erradicação da prostituição de rua e a defesa de uma regulamentação rigorosa da actividade “lobista”. Amante do fado de Coimbra e “doente” da Académica, é-lhe conhecido o “mau feitio” quando a”Briosa” é “roubada”. Tendo uma relação distante com o Poder e pouca importância dando ao dinheiro, reconhece-se como ateu e existencialista, o que não o impede de ter como referências na sua vida, Santo António, São Francisco de Assis, João XXIIl e o Papa Francisco. Pai de quatro filhos e avô de quatro netos, confidencia aos que lhe são próximos, a sua esperança de que eles o venham a ler e não lhe levem a mal o “realismo” da sua obra literária. 

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José Marchueta, Amigo do Autor há cinquenta e seis anos.

Aron Kremer

Aron Kremer, um escritor tardio, publicou cinco romances e agora o sexto, Jader, uma parodia sobre poderosos e suas motivações.

Filho de judeus europeus, nasceu no bairro da Penha na cidade de São Paulo e lá morou na infância e juventude. A vasta biblioteca paterna sempre foi alvo de sua curiosidade e de muitas leituras. Nas horas de lazer, além da leitura, futebol com a turma da rua e esportes no clube do bairro.

Em Israel, estudou economia e administração na Universidade Tel Aviv, pós-graduação em administração agrícola no Instituo Rupin; no Brasil, máquinas e motores na ETGV.

Na juventude, por motivos ideológicos, emigrou para Israel. Durante vinte e dois anos viveu em um kibutz (colônia coletiva) localizado no portal do deserto do Negev no Sul do país.

Em Israel trabalhou na agricultura, foi diretor e administrador econômico do kibutz e de indústrias. Ao retornar ao Brasil, fundou e dirigiu duas companhias, uma de irrigação e outra para a elaboração e implantação de projetos na área da agroindústria. Dirigiu também, indústria de plásticos sofisticados para a agricultura.

É casado com a artista plástica, arte educadora e arte terapeuta, Nair Kremer com a qual tem quatro filhos e onze netos.

Ricardo Figueiredo

Ricardo Figueiredo nasceu no Rio de Janeiro, em 1968. Formou-se em Medicina em 1990 e fez Residência Médica em Otorrinolaringologia. Dedica-se a atividades de ensino e pesquisa, tendo editado dois livros em Otorrinolaringologia e publicado dezenas de artigos em periódicos nacionais e internacionais. É também músico amador, tendo gravado como tecladista, em 1999, o álbum “Gemini”, com a banda carioca de rock progressivo, Solis. Esta é a sua estreia no campo da ficção científica.   

José Gomes da Silva Neto

O Autor é um velho que nasceu no Piauí, numa pequena cidade chamada Uruçuí, mas viveu lá apenas um ano. Seus pais o levaram para viver numa pequena vila do Maranhão até os cinco anos, depois, de volta ao Piauí, foi deixado na casa dos avós maternos por um ano e meio, num maravilhoso sítio no município de Ribeiro Gonçalves cheio de água, pântanos e brejos, cacimbas, buritizais, frutas, jumentos, extensos canaviais, engenho de moer cana para fazer rapadura e cachaça, tudo bem próximo do tranquilo Rio Parnaíba. Com sete anos foi trazido para o antigo Norte de Goiás, onde hoje é Tocantins, e viveu em uma pequena cidade de nome Aliança do Norte. Concluiu o ginásio em Gurupi.

Em seguida foi para Goiânia, onde fez o colegial e a graduação em Medicina na Universidade Federal. Após isso morou na muito agradável cidade de Belo Horizonte, onde fez especialização em Oftalmologia. Ao findar o curso, após três anos, trabalhou alguns meses no Pará, em Conceição do Araguaia. Daí foi trabalhar em Rondônia, quando a cidade de Rolim de Moura estava iniciando. Em seguida morou um ano e meio em Münster, Alemanha, onde frequentou aulas de latim, grego e filosofia na Universidade. O Autor gostou muito desses estudos em Münster, mas não conseguiu continuar porque não suportou exercer por mais tempo a honrada, mas duríssima profissão de faxineiro, que era sua fonte de subsistência.

Tiago Fontes

Criado na ilha do Pico sempre se habituou a passar bastante tempo sozinho, consigo. Como adolescente que se preze nunca soube o que queria da vida, ou mesmo se queria alguma coisa. Depois de sobreviver à adolescência só pensava em sair dali, nem que fosse só por piada, a sua eterna e fiel companheira. O ensino superior em Coimbra, com temporadas arrebatadoras na Finlândia e em Espanha, conseguiu dar-lhe isso mesmo e aí se iniciou o seu trajecto. Quando voltava a Portugal, abananado, estava cada vez mais longe do seu passado. 

Ainda demasiado distante do mundo das palavras explorou algumas opções profissionais ligadas aos animais e apenas dois maravilhosos filhos depois é que aprendeu que além daquilo que fazemos, o que dizemos também é importante. Só depois dos trinta mergulhou de olhos fechados e mente aberta no universo dos livros. Foi ganhando gosto pelas palavras, pelas letras. De ler a escrever foi um passo: um passo destemido, sobre brasas! Percebeu que podia criar pessoas, sensações, mundos inteiros e histórias intermináveis.

Como a sua.

Cátia Brandão

Cátia Brandão vive em Vila do Conde, Porto e começou a escrever romances como amenização da dúvida constante que é a vida. Para além do seu amor por livros, também é fã de séries de animação de ficção científica/pós-apocalíptica, já que é uma outra forma de fugir à realidade.  

Pedro Almeida

Pedro Almeida nasceu em 1988 e é o mais velho de 3 irmãos. É licenciado em Economia mas a sua vida tem girado mais à volta das letras que dos números. A paixão pela leitura, que cultiva desde a infância, despertou em si a vontade de escrever.

Ângelo Fernandes

Ângelo dos Reis Fernandes, nascido em 2004 na Covilhã, com 18 anos estuda atualmente Biologia na Universidade de Aveiro.

Começou a escrever ainda em tenra idade, sempre se tendo interessado pelo sobrenatural e com uma paixão por deixar a sua criatividade e imaginação à solta, um introvertido que se começou a soltar nos últimos anos e que espera agora publicar o seu primeiro livro enquanto inicia o seu percurso académico. Sempre gostou de ler e tomou como inspiração para o seu percurso literário escritores como as incríveis Erin Hunter na sua infância e mais tarde na adolescência V.E.Schwab, Kendare Blake, Juliet Marillier e Christopher Paolini, nos mundos incríveis criados por estes recheados de tramas de sangue, magia e traição.

Começou este livro “Os Sete Demónios” com 10 anos de idade numas férias de verão e nunca pensou que pudesse tê-lo vindo a acabar aos 17 anos, uma obra com um rumo muito diferente daquele que esperara. Tem várias outras obras em curso e espera fazer “Os Sete Demónios” tornar-se uma possível trilogia.

Rosa Pedro Simões

Talvez não toque os mais duros

Talvez toque os mais sensíveis

Talvez não toque ninguém

Não importa a quem toquei ou deixei de tocar.

Deixei o meu toque no mais sensível e no mais duro nas:

“VIVÊNCIAS”

Uma escrita de realidades.

Antuneco

Nasceu em Maquela do Zombo, província do Uíge em 1953 duma família mediana de dez filhos. Com oito anos, com o início da luta armada em Angola, viram-se forçados a exilar-se para o Congo Leopoldville onde fez os estudos primários e secundários. Este exílio não foi fácil para a família por ter custado muitos sacrifícios. Em 1974 beneficiou de uma bolsa de estudos e continuou os estudos num país do Leste da Europa, onde se formou em economia. De regresso ao país independente, trabalhou como quadro superior em vários sítios, iniciando numa das maiores empresas do país que deixou, para integrar a carreira no aparelho do Estado que o levou até hoje na diplomacia.

Luiz de Miranda

Nascido em 1944, no estado de Minas Gerais, Brasil, Luiz de Miranda é professor de Engenharia e doutor em Ciências Politécnicas pela Universidade Livre de Bruxelas, em 1974. Desde cedo sua veia de escritor se manifestou em várias pequenas obras que mantinha em sua gaveta sem querer publicá-las. Mas durante seu doutoramento em Bruxelas, muitas dessas notas foram escritas, “para descansar do árido tema de sua tese: a corrosão dos metais”. Os Magadaes é fruto deste tempo. Hoje em dia, vive na cidade de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro; é casado com a poetisa Leila Cadaval e tem dois filhos, Flávio e Daniel, que escreveu a orelha do livro.

Manuel António João

Manuel António João nasceu na Serra Alentejana em 1944. Autodidata e amante de livros, começou a escrever poesia aos 73 anos, quando se propôs recuperar as quadras do seu pai, António João, e ganhou o concurso de poesia Enamorados por Lisboa em 2017. Autor de Foi na Serra que Nasci, publicado em 2019, mantém um contacto pessoal com outros poetas populares na aldeia de Felizes e pelo Concelho de Almodôvar.

Participou em vários eventos culturais no âmbito da Poesia Popular Alentejana organizados pela Câmara Municipal de Almodôvar, incluindo 12 Poetas 12 Poemas em 2019, Filme/Concerto A Poesia por Trás da Máscara e o Encontro de Poetas na Feira do Cogumelo e do Medronho em São Barnabé em 2017, 2019 e 2022. Viu algumas das suas quadras publicadas no livro Poesia de Almodôvar – Poetas Populares de São Barnabé de 2019. E participou ainda nas antologias Entre o Sono e o Sonho – Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea Vol. XII de 2020, Liberdade – Antologia de Literatura Livre Vol. II de 2021 e Antologia – Alma de Mar de 2021.

Papas de Trigo é o seu novo livro, que inclui poesia escrita entre 2019 e 2022, enquanto prepara o seu novo projeto, um livro de Décimas Populares Alentejanas.

Catalin Zaharciuc

Catalin Zharciuc é um escritor português com origem na Moldávia. Com peças, ensaios e livros publicados anteriormente, escreve desde criança, aquando da sua aprendizagem e fascínio com a nossa língua e escritores. 

Através dela apresenta-se, constrói e desmistifica a falácia do óbvio e imediatamente tangível. Licenciado em Literatura e Cultura e estudante de Psicologia,  utiliza passagens de aprendizagem tanto  académica como  quotidiana  para escrever elucubrações, analisar dogmas e a sua cissiparidade inerente. 

Manifesta o seu trabalho através de uma poesia intimista e que abomina a censura. 

Paulo Ricardo

A poesia do pensamento é a melhor forma de gritar com os outros sem que lhes faça barulho nos ouvidos, a melhor forma de cantar sem ter talento algum para tal, e é a melhor forma de filosofar, sem precisar de um diploma nas mãos.

Ana Lúcia Borges Simões

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas (variante de Estudos Portugueses e Franceses) – Ramo de Formação Educacional, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, em 1991. 

Exerce funções de docência no Agrupamento de Escolas Figueira Mar, a cujo Quadro pertence. 

Obras da autora publicadas até à data, com a chancela da Chiado Editora:

-Meow Chii, Um Charme de Hotel, 2012 – romance;

-Dando Voz à Poesia, 2015 – poesia;

-De buggy pelo coração… com mais ou com menos emoção, 2017 – contos.

Com trabalhos publicados em várias antologias, destaca-se a sua participação, desde há vários anos, na Antologia de Poesia Contemporânea: Entre o Sono e o Sonho, sempre a convite da Chiado Editora.

Registou uma publicação frequente no semanário regionalista, literário e noticioso: A Voz da Figueira.

Acredita que a coloração da Vida só depende da paleta dos nossos humores e que a tentativa de compreensão do sentido da Essência Humana deve ser sempre adiada por mais um dia.