Manuel Gonçalves
Manuel Gonçalves nasceu em Lisboa em 1966. Licenciado em Gestão, começou por trabalhar na indústria, consequência da morte prematura do pai, tornando-se bancário poucos anos mais tarde, profissão que mantém até hoje.
Frequentador ocasional de cursos de escrita criativa e literatura, alimentou desde sempre, de forma clandestina, a sua paixão pelas letras e pela escrita que raras vezes deu a conhecer, fora do seu círculo de relacionamentos mais íntimo.
À mulher e aos filhos, para além de alguns amigos, fica a dever mais esta ousadia.
Alberto Bastos
“O Alberto vivia a vida com o mesmo jeito com que bebia um copo – com gosto, provando, saboreando, sorvendo até à última gota, partilhando, saudando, rindo, rindo muito, rindo com os outros, por vezes, até não poder mais. E na tentativa de esgotar a vida até ao âmago, tornava-se poeta e actor, para que na palavra e no gesto a vida toda se realizasse.”
(Júlio Marques)
“Quando esta traiçoeira punhalada nos atravessou a alma, nós, Adão e Eva, mesmo à distância de um telefonema, sentimos que os nossos olhos se cruzaram e se encheram de água.
Sempre foste para nós uma das sementes de ouro da nossa velha Freguesia de S. Pedro de Castelões.
Não duvidamos de que tu sabias que a morte não é mais do que o equilíbrio molecular com o Universo a que pertencemos, mas, como todos os seres vivos, tudo fizeste para manter o natural desequilíbrio da vida, tentando o melhor equilíbrio da estrutura humana para não morrer. E a melhor forma era fazeres dela um poema, nascido dos melhores e mais belos versos da tua vida, a dignidade, a humanidade, a integridade, o amor, a amizade, a fraternidade, a cidadania, a arte e a poesia.”
(Adão e Eva Cruz)
“O Alberto era a festa! Era a festa, o riso, a poesia, mas era também a amizade, a honestidade, a cultura, a versatilidade, o carácter, a cidadania.
Quantas histórias, quantas memórias deixa entre nós o Alberto!
Foi um ser incomum!
É bem doloroso saber que ele partiu.”
(Manuela Bornes)
P. C. Sousa
P. C. Sousa ou Paula Cristina Sousa nasceu na Figueira da Foz e desde pequena que vive na Marinha Grande onde completou a sua escolaridade em Humanidades. Trabalha há alguns anos na empresa La Redoute, o que lhe despertou o gosto pela moda. Gosto esse que a levou a fazer algumas sessões fotográficas para agências de modelos.
O gosto pela leitura e pela escrita acompanha-a desde muito pequena. Por isso decidiu escrever o seu próprio livro. A ideia surgiu no início de 2021. E sem planear enredos foi escrevendo à medida que as ideias lhe surgiam. E assim nasceu a sua primeira obra que terminou no final do verão do mesmo ano.
Antonello Visi
Nascido no Monte, 10/04/1961 Concelho do Funchal. Residente em Santa Cruz. Professor do grupo 200, leciona História e Cidadania e desenvolvimento na escola do 2º e 3º ciclo Dr. Alfredo Nóbrega Ferreira Júnior na Camacha. Entre 1998/2012 fez parte do gabinete cultural da Câmara de santa cruz desenvolvendo algumas atividades culturais na casa da cultura de santa Cruz, deu duas conferências, a primeira intitulada “O nome da Europa” e a segunda “A igreja Manuelina de Santa cruz”, criou a revista cultural origens e participou na iniciativa do lançamento do cinema ao ar livre no auditório desta casa que se manteve durante 13 anos. Fez parte da Mesa Administrativa da Santa Casa da Misericórdia de Santa Cruz em dois mandatos com o cargo de Secretário. Na revista “origens” publicou vários artigos assinados com o nome de Ezequiel Vieira e António Viera. Na revista da escola “Camachinha Júnior” publicou recentemente dois artigos. Um sobre Reflexão sobre cidadania “Um ideal coletivo” 1a edição 2022, e Avaliação “Uma peregrinação à realidade e potencialidade cognitiva dos alunos”. 2ª edição 2022. Durante o restauro da igreja Matriz de santa cruz cooperou na edição de uma coleção de postais alusivos à igreja.
Participação na Antologia de poesia “entre o sonho e o sono” vol XIV , com o poema: “Ambição do saber no sossego do conhecimento”.
José Miguel Figueiredo
Nasceu em Coimbra no dia 15 de maio de 1985. Começou a escrever na sua adolescência sempre reservadamente sobre os seus dias. Era a forma como desabafava as suas emoções. O amor era a palavra mais titulada nos seus escritos. Recentemente iniciou a escrever poesias. Se expirou no seu atual relacionamento, na sua história de vida e de momentos do presente do passado.
António José Alçada
António José Alçada nasceu em Setúbal, em 1960. É casado e pai de duas raparigas. Estudou Hidráulica e Recursos Hídricos no Instituto Superior Técnico, tendo-se licenciado em Engenharia Civil e obtido, posteriormente, o grau de Mestre em Hidráulica.
Começou a escrever durante as viagens que realizou à China e à Rússia, em 2009, anotando todos os aspectos relevantes. Foi aí que descobriu o gosto pela escrita. Publicou as obras No Trilho dos Seis Zimbros, As minhas memórias da Quadrilha e Hoje Fechei o Schengen, e participou na coletânea “Jornais da Caserna (Quarentena)”, textos elaborados durante a pandemia.
Em Angola, publicou o seu primeiro ensaio: Hoje foi a minha vez!, em Língua Portuguesa e Língua Inglesa, bem como o livro Trump Stories, premiado no Brasil. Lançou, igualmente, o seu primeiro livro de poemas, com a escritora Isabel Sango, Vivências Paralelas. Recebeu, ainda, em 2021, o prémio angolano de melhor escritor em livros digitais, promovido pela Livrolândia. Lançou também o livro O Pensador, em Angola, em versão digital, com prefácio de Bondi Kiala.
Sofia dos Anjos Morgado
Sofia dos Anjos Morgado nasceu em Cascais, no dia 22 de fevereiro de 1995. É uma fantasiadora e desde cedo que despertou o gosto por criar e escrever histórias fictícias, apesar de só agora ter arriscado nesta sua primeira Obra. Também desde cedo que tomou interesse pelas artes performativas, tendo feito várias formações de teatro e dança, ao longo da sua vida. Licenciou-se em Ciências da Comunicação e da Cultura por ser apaixonada pelo mundo dos media, do cinema, do marketing, da cibercultura e até de política e instituições europeias.
Pietra - Mar calmo, profundezas agitadas é a sua primeira obra e este é um livro que vai apaixonar tudo e todos, independentemente da idade e garante que ninguém vai querer que o livro acabe.
Patrick Lima
Patrick Lima é carioca, e desde cedo se interessou pela arte. Porém, descobriu a sua paixão pelos livros e escrita tardiamente. E desde então, ele vem abraçando a literatura para se expressar.
Cleiton Santana Pereira
Sempre muito interessado em contar histórias que vivenciou. Ao observar várias atitudes de pessoas, com o que elas condizem sobre as escolhas em suas vidas. Onde cada causa tem um efeito. E ali podendo observar que tudo que começa ruim nunca termina bem.
Tirando uma conclusão de cada contexto, podemos observar que com a nossa permissão o mal sempre estará dentro de nós.
Nascido na cidade de Curitiba, apaixonado pela literatura de histórias e mitologias. Desde os tempos de escola teve uma vontade imensa de um dia escrever um livro. Que então passasse uma mensagem com lição de moral, de autoajuda para os que precisam.
F. Xavier Malcata
F. Xavier Malcata é Professor Catedrático na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto – e um apaixonado de longa data por poesia, a cuja leitura e escrita dedica muito do seu pouco tempo livre. Os inúmeros galardões que recebeu até à data – atribuídos por algumas das mais prestigiadas Associações profissionais mundiais, atestam da sua invulgar capacidade e extraordinária prestação enquanto investigador, docente, e gestor.
Autor de mais de uma dezena de monografias técnico-científicas em língua portuguesa e inglesa – que se têm vindo a revelar obras de referência ou livros de texto de leitura obrigatória, confessa-se “um inspirado admirador da poesia de Fernando Pessoa e António Gedeão”. Após a publicação em 2010 do seu primeiro livro no género, O Espaço e a Alma: poemas escolhidos (Corpos Editora) – que trouxe o seu nome para a ribalta enquanto revelação como poeta, surge agora O Tempo e as Palavras: colectânea de poemas – obra que o vem consagrar como poeta incontestado.
Dotado de uma sensibilidade literária e uma cultura filosófica pouco usuais para quem desenvolveu uma (brilhante) carreira académica nos domínios da Engenharia Química e da Biotecnologia, consegue discutir temas fracturantes da sociedade e da natureza humana – com argumentação e rigor factual, com a mesma facilidade com que aborda tópicos do conhecimento em ciência e tecnologia – com profundidade e elegância formal. Dotado de uma enorme versatilidade de estilo, a par de uma escrita fluente e ritmada (veiculada por rimas e métricas irrepreensíveis), reflecte nos seus escritos um invejável sentido estético – cobrindo temáticas apelativas para um leque alargado de audiências.
Rui S. Antunes
Rui S. Antunes é natural de Azambuja e estudou Marketing e Publicidade no IADE. Começou a carreira como copywriter na Ogilvy & Mather em Lisboa, e foi durante os anos que lá trabalhou que nasceu o projeto Pedra Papel que viria mais tarde a dar origem a este livro.
Enquanto trabalhou em Portugal recebeu vários prémios de criatividade e representou o país na competição para jovens criativos no maior festival de publicidade em Cannes.
Em 2016 iniciou a sua aventura no estrangeiro, e mudou-se para Londres, onde hoje ainda reside e continua a trabalhar como copywriter.
Vânia Vigo
Vânia Vigo é uma brasileira nascida no Estado de Pernambuco e baiana de coração (onde viveu a maior parte da sua vida), atualmente morando em Portugal. Descobriu cedo o encanto da arte de escrever. Mãe, jornalista, atriz e pós-graduada em jornalismo político, se considera passageira de uma viagem em busca do conhecimento do seu próprio eu, e é no cotidiano dos palcos da vida que vai dando cores à sua imaginação no mundo literário.
Marisa Ferreira
Marisa Ferreira nunca pensou publicar o livro que escrevia aos quinze anos nos intervalos das aulas. Mostrava grande interesse em escrever desde muito cedo e o seu maior vício é ler livros, sobretudo os da sua grande inspiração literária, Jane Austen.
A estudar Ciências da Comunicação, decidiu ganhar coragem e tentar publicar o livro que a acompanhou em grande parte da sua adolescência e que levou os seus familiares a criarem o seu primeiro “pseudo clube de fãs”.
Kristina Kassange
Kristina Kassange, nasceu em Malange, Angola e cedo foi para Portugal onde cresceu alimentada pelo sonho americano, nunca ligando muito a Portugal e as suas particularidades. Formou-se em Coimbra em Agosto e em Setembro partia em missão para Moçambique. Conheceu meio mundo a trabalhar quando passou pela terra prometida, onde se apercebeu que na América, os cidadãos negros vivem numa realidade paralela, que está mais próxima de um pesadelo. Decidiu assentar em Londres no ano em que eles votaram no Brexit, depois de uma temporada em Angola.
Sempre escreveu, mas a pausa forçada da Covid reacendeu a chama da escrita.
Marília Rosado
Marília Rosado vive dividida entre as suas raízes em Coruche, de onde é natural, e o Algarve, que escolheu para viver desde 1982, quando da sua formação na área do Turismo. Começou a escrever poesia e pequenos textos desde a sua adolescência.
É uma observadora da natureza e das pessoas, considera que os seus bens mais preciosos são a saúde e a paz. Marília é coração e alma, é generosidade. É uma mulher feliz com a sua essência, a escrita, tendo publicado em 2021 o seu primeiro livro de poesia, “Palavras Soltas”.
Estreia-se agora com o seu primeiro conto, “O Último Sopro”.
Célia Marques
Célia Marques reside no concelho de Rio Maior, Portugal, e é uma apaixonada por literatura. Não tem formação académica, mas sempre teve interesse em estudar livremente os assuntos com os quais se identifica.
Recentemente tem canalizado o seu interesse na área da espiritualidade, do desenvolvimento pessoal e também no estudo da mente humana.
Em 2021, criou o blog "Um Novo Olhar" (umnovoolharcliam.blogspot.com), depois de sentir que podia partilhar as reflexões que fazia e também as histórias das quais retira inúmeros ensinamentos para a vida.
Foi com a criação do seu blog que surgiu também o desejo de escrever o seu primeiro livro “Uma Segunda Oportunidade.”
Arnaldo Paiva Filho
Escritor alagoano, nasceu em 19 de abril de 1960. Bacharel em direito, exerceu os cargos de defensor público e procurador do estado de Alagoas. Membro da Academia Alagoana de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas. Publicou Rio Largo, cidade operária (história-2013), Moenda de fel (romance-2017) e Sombras no espelho (poesia-2021). Esta obra é uma ficção baseada na história de sua bisavó materna, conhecida por dona Santa, senhora do engenho Riachão, e se passa na segunda metade do século XIX e início do século XX.
A narrativa tem como foco a decisão da matriarca de retirar o sobrenome da família do marido de sua descendência, em razão de culpar um primo do esposo pelo seu falecimento prematuro, deixando-a viúva aos vinte e oito anos, com a responsabilidade de criação de três filhos menores e de administrar um engenho de cana-de-açúcar. Os acontecimentos marcantes da vida dessa senhora de engenho, numa sociedade monarquista, escravocrata e machista, repleta de injustiças e preconceitos sociais, conduz o leitor a rever e compreender o papel feminino na sociedade brasileira da época e importantes fatos históricos acontecidos em Alagoas, no Brasil e no mundo sob o regime monarquista de D. Pedro II e nos primeiros anos de implantação da República. Um livro para ser lido e relido, e guardado na estante como fonte de pesquisa.