Tom Pasquini
Tom Pasquini nasceu em Sorocaba, Brasil, viveu desde sua adolescência em Curitiba e, atualmente, vive em Cheltenham, no Reino Unido. Tem 48 anos e trabalha na área de metalurgia. É casado e pai de um filho de 10 anos.
Rama Sonula
Rama Sonula
Tem 78 anos de idade.
Aos 11 anos, foi trabalhar como marçano na cidade, longe da sua família.
De origens humildes, procurou uma vida diferente, tendo-se alistado como voluntário na Marinha de Guerra Portuguesa aos 16 anos de idade, tendo como objetivo seguir a carreira militar.
Feitos os 18 anos, decide iniciar os seus estudos, não podendo frequentar qualquer estabelecimento de ensino por razões de ordem financeira.
É considerado um "homem dos sete ofícios", tendo, durante vários anos, desempenhado, entre eles, funções no ramo das telecomunicações.
Formado em Economia, mas professor de coração, lecionou tanto no Ensino Particular como no Público durante 24 anos.
Professor Cooperante na República Popular de Moçambique durante os anos de 1980 a 1982.
Atualmente, encontra-se na situação de aposentado, com tempo para reviver memórias de toda uma vida.
Desde 2001, tem-se dedicado à prática de Agricultura Biológica, também com fins comerciais, encarando esta sempre numa perspetiva de Agricultura Sustentável.
Pedro Queirós
Pedro Queirós nasceu em Lisboa, Portugal, a 15 de junho de 1981. É apaixonado por literatura, viagens, desporto, montanhas e, acima de tudo, pela família. Tem duas irmãs e dois irmãos, Elsa, Sérgio, Miguel e Luísa. É casado com Ghazal Vaziri, natural do Irão. Juntos, têm um filho, o Vicente.
João Mendes Gonçalves
João Mendes Gonçalves, português, encontra- -se radicado na bela cidade de Barcelona há oito anos. Durante este período muita coisa aconteceu, passando por um grito do Ipiranga sem sucesso por parte dos independentistas catalães, ou a tal pandemia que nos bloqueou de certa maneira. Pior do que tudo o que sucedeu foram mesmo os anos sucessivos entregues a um mundo corporativo sem chama, sem motivação e sem outros aspetos essenciais. Um dia, aventurou-se a escrever e saiu isto.
João sempre teve apetência para jogar com as palavras. A possibilidade imensa de combinações de letras e temas é algo que o fascina, tendo sempre como objetivo uma narrativa humorística e satírica. Adepto ferrenho da ciência do humor, busca na sua escrita analogias, metáforas, paralelismos e referências constantes com a atualidade como plano de fundo. É um defensor nato da língua portuguesa, gosta de a tratar bem. Pese embora, ultimamente, enfrentar um conflito interno constante com o espanhol, idioma que abraçou como enteado. Crítico, está atento ao mundo que o rodeia. É, também, roedor de unhas.
João Mendes Gonçalves
João Mendes Gonçalves, português, encontra- -se radicado na bela cidade de Barcelona há oito anos. Durante este período muita coisa aconteceu, passando por um grito do Ipiranga sem sucesso por parte dos independentistas catalães, ou a tal pandemia que nos bloqueou de certa maneira. Pior do que tudo o que sucedeu foram mesmo os anos sucessivos entregues a um mundo corporativo sem chama, sem motivação e sem outros aspetos essenciais. Um dia, aventurou-se a escrever e saiu isto.
João sempre teve apetência para jogar com as palavras. A possibilidade imensa de combinações de letras e temas é algo que o fascina, tendo sempre como objetivo uma narrativa humorística e satírica. Adepto ferrenho da ciência do humor, busca na sua escrita analogias, metáforas, paralelismos e referências constantes com a atualidade como plano de fundo. É um defensor nato da língua portuguesa, gosta de a tratar bem. Pese embora, ultimamente, enfrentar um conflito interno constante com o espanhol, idioma que abraçou como enteado. Crítico, está atento ao mundo que o rodeia. É, também, roedor de unhas.
Párvatí Deví
Párvatí Deví, nome iniciático, é amante da inspiradora Natureza. Motivada pela procura do sentido da existência, percorreu vários caminhos, mas quando conheceu o Yoga, soube que tinha chegado ao seu propósito de vida. Aprendiz de Mestre do Yoga, aprendeu o Sámkhya e o Yoga com o seu Sat Guru Jí.
Ensina Yoga há mais de 25 anos e acompanhou centenas de pessoas na aventura do autoconhecimento através do Yoga.
Colaborou como articulista e revisora na revista Om Yess, especializada em Yoga.
Participou em projetos criativos, representando diversos papéis no grupo de teatro amador Máyá, em peças como “Mahá Bhárata”, “História Interminável” e “Cavaleiro da Armadura Enferrujada”, em locais de referência como a Fundação Oriente, a Casa das Histórias Paula Rego, a Universidade de Coimbra e a Porto Business School (PBS).
Conviveu com Mestres e discípulos em vários Encontros Nacionais, Europeus e Mundiais do Yoga.
Jurista de profissão, a justiça, a generosidade e a compaixão são os seus pilares de vida.
Gonçalo Cardoso
Nasceu em Coimbra, em 1977. Trabalha na área da comunicação há 25 anos e sempre foi um observador atento das transformações nas relações humanas. Nos últimos dois anos, ao mergulhar no universo das aplicações de encontros, confrontou-se com o seu impacto profundo nas emoções, nos comportamentos e na perceção da intimidade.
Este livro nasce dessa escuta — uma escuta atenta, inquieta, construída a partir de histórias reais, vivências próprias e reflexões sobre o vazio que pode habitar até nos gestos mais rápidos de um “match”. Para além da experiência pessoal, o livro é sustentado por referências sólidas da psicologia emocional, comportamental e afetiva, fruto de uma pesquisa tão rigorosa quanto sensível.
Hália Miguel
Hália Miguel nasceu em 1998. É filha de pais Angolanos e ainda pertence à boa e velha guarda dos anos 90. Já teve muitas vidas: já foi informática, trabalhou na restauração, já esteve num contact center e meteu-se no mundo da banca. Já foi e continua a ser, e não é por ter tido tantas vidas que deixou de ser real.
Foi mesmo por ter tido tantas vidas que ela é real. Conheceu a grande paixão aos 11 anos, a escrita, e desde aí que nunca deixou de sonhar. Hália Susana Fernando Miguel é uma mulher que gosta de contar o que necessita de ser contado. Para além do facto de carregar quatro nomes próprios, ela tem muito para contar.
Ana Couto
Ana Couto nasceu em Vila Nova de Gaia. É enfermeira desde 2013, tendo trabalhado e vivido no Reino Unido e, posteriormente no Algarve, região pela qual se apaixonou.
A experiência pessoal do pós-parto e a paixão profissional pela enfermagem e pela atenção que o outro nos merece impeliram-na a escrever esta obra, desde logo, como oportunidade de catarse e, igualmente, enquanto reflexão sobre o cuidado prestado, na área da saúde mental.
Renata Tavares
Renata Tavares Eudes, natural de Belo Horizonte, Minas Gerais, atualmente reside em Portugal, onde cursa Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Desde a infância, Renata nutre uma profunda paixão pela escrita, mas foi apenas recentemente que decidiu dar vida às suas histórias, canalizando sua criatividade e emoções. Apaixonada pela natureza, encontra nela uma fonte renovadora de energia, que inspira suas palavras e pensamentos.
O Jornalismo desempenhou um papel decisivo na realização de seu sonho de se tornar escritora, fornecendo as ferramentas e o impulso necessário para dar voz às suas ideias. Hoje, Renata tem como objetivo dedicar-se integralmente à escrita, permitindo que sua imaginação flua livremente e se torne um reflexo de sua visão de mundo.
Júlio Fagus
Júlio Fagus, pseudónimo literário de Júlio Rocha, nascido em 1960, em Trás-os-Montes, o Reino Maravilhoso de que falava Miguel Torga, é professor do ensino básico e secundário. É um autor que gosta de ler e de escrever, olhando para a escrita como um exercício terapêutico a que se obriga diariamente.
Gonçalo Palma
Nascido em 1975, Gonçalo Palma é jornalista de música, tendo escrito n’O Independente, Blitz e Diário de Notícias. Trabalha no grupo da Bauer Media Áudio, foi responsável pelo programa da Vodafone FM, “Flashback”, e tem desenvolvido podcasts autorais, como o caso de “Canta Liberdade”, sobre músicas de causas de todo o mundo.
Isménio de Andrade Torres
Isménio de Andrade Torres (Lisboa, 1982) é licenciado em Engenharia Ambiental pelo Instituto Politécnico de Bragança. Posteriormente concluiu o mestrado na Universidade de Groningen, nos Países Baixos.
No seu país de origem, percebeu rapidamente que os “engenhosos” são muitas vezes mais valorizados do que os engenheiros, ascendendo com maior rapidez na vida. Todavia, o Engenheiro Isménio não esquece a sua área de formação e dedica-se também ao estudo de ambientes sociais — por vezes tóxicos — e de almas humanas poluídas.
Em suma, procura compreender não apenas o ambiente natural, mas também os ecossistemas invisíveis da sociedade, onde o ar nem sempre é puro e a água nem sempre corre limpa.
Francisco Gonzalez
Francisco Gonzalez nasceu em Cascais, onde cresceu entre o mar e a serra, alimentando desde cedo uma curiosidade insaciável pelo mundo que o rodeia. Apaixonado pela pintura e pela escrita, fascina-se com a possibilidade de transformar uma simples tela ou página em branco em cor, movimento e vida — seja com a tinta, seja com as palavras. Explorando o poder das histórias, dedica-se a retratar a complexidade da condição humana através de narrativas intensas e emocionais. O seu primeiro romance mergulha no universo do thriller psicológico, combinando intriga, fragilidade e suspense. Divide o seu tempo entre Cascais e o Alentejo, entregando-se às suas três grandes paixões: ténis, pintura e escrita.
Selma Maria Coxilha
Selma Maria Coxilha nasceu e cresceu em Caneças. Licenciada em Serviço Social e apaixonada por investigação social, encontrou na escrita e na leitura a forma mais natural de questionar, sentir e tentar compreender o mundo.
Aos oito anos, recebeu um diário como presente de aniversário e começou a preenchê-lo com as pequenas coisas boas que queria recordar no futuro. No quarto dia, a mãe bateu-lhe por uma má, infantil ou até ofensiva resposta e Selma calou-se e deixou as palavras presas, com medo de que alguém as lesse.
Aos 33 anos, decidiu libertá-las. Decidiu mudar de rumo, pegar nas memórias que sempre a assombraram e transformá-las em algo mais íntimo do que um livro: um diário para todos lerem.
Mãe de Merda, a sua estreia literária, é a coragem em forma de confissão. Porque a “mãe de merda” não é só a dela, é também a tua, e eu, e tu, e todas as que vierem a ser mães. Porque só quem se questiona e, por vezes, se sente uma merda é que prova não ser verdadeiramente uma mãe de merda.
A melhor mãe do mundo é sempre aquela que ainda não tem filhos.
Marco Saraiva
Marco Saraiva, natural de Setúbal, com 48 anos, é licenciado em Química e doutorado em Química Analítica, pela Universidade de Lisboa. Tem um percurso académico, embora que singular, com vários pós-doutoramentos, na Universidade de Cambridge (Reino Unido), no Instituto Superior Técnico, e no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Atualmente, exerce atividades como investigador no Instituto de Tecnologia Química e Biológica (Universidade Nova de Lisboa) na área da Biofísica. Embora, dedicado ao estudo das ciências exatas, o gosto pela escrita e a sua capacidade de compreender a arte estiveram sempre presentes. Considera que a sua amplitude emocional proporcionou o desenvolvimento de sua capacidade intelectual em áreas tão distintas como são as ciências exatas e a literatura. Apresenta-se como poeta, considerando essa a condição mais abrangente do ser humano.
Carolina Coelho
É nascida e criada no Porto, onde mora até hoje.
Sempre gostou de escrever. Desde muito pequena, a escrita em forma de poesia entrou na sua vida, numa altura sombria, e ajudou a autora a recuperar. Apesar de tenra idade, já participou em duas coletâneas internacionais de escritores, intituladas “Caminhos” e “Por um mundo melhor”. Já escreveu sobre tão belas coisas da vida, sobre o amor e a esperança, mas também sobre a tristeza e a desilusão. Como a autora afirma, “afinal, a vida é cheia de altos e baixos. Se não existissem maus momentos, os bons não iriam ter metade do valor.”
A sua família sempre a inspirou a escrever belas coisas. Todos os sentimentos que lhes passaram, conseguia senti-los e escrevê-los de maneira a passarem de sentimentos esquecidos a poemas ouvidos e apreciados. “A vida é toda um grande poema e o meu poema ainda é curtinho, mas à medida que os minutos avançam, e eu traço o meu próprio caminho, a vida escreve o meu poema, porque viver é igual à poesia: há poemas mais longos ou mais curtos, mas todos os poemas têm a sua própria personalidade e estilo, e o meu poema é cheio de personalidade e estilo.”, afirma a autora.
Desde muito nova que a ensinaram que nem sempre está tudo bem, e este livro fala sobre isso mesmo, que “às vezes faz-nos bem o facto das coisas não estarem sempre perfeitas”. A vida sempre sorriu para a autora. Afirma ter uma ótima família, excelentes amigos que a apoiam sempre, pois os amigos “são a família que nós escolhemos”, mas mesmo tendo todos estes privilégios e mais, falta-lhe um grau de parentesco que, apesar de tudo, causa um vazio, preenchido pelo amor que todos os outros presentes lhe dão, mas se não fosse esse vazio, nunca teria começado a escrever.
A verdade é que a autora é uma adolescente, que já viveu tantas experiências e que já sentiu tantas emoções, que tem conteúdo suficiente para escrever um livro sobre as emoções que vai sentindo ao longo da vida, desde as piores até às melhores. “Na vida sentimos tantas coisas diferentes que seria impossível pôr tudo isso em um único livro, mas eu tentei fazer de tudo para que com um livro se consiga sentir e experienciar de tudo.”, afirma a autora.
Afirma-se uma pessoa esperançosa, mas nem sempre foi assim. Em tempos foi negativa, pessimista e afastava toda a gente que tentasse entrar na sua vida, mas certas pessoas e decisões mudaram-na. Hoje em dia adora cores, adora a Natureza e adora tudo o que seja único e especial. Adora tudo o que não lhe faça mal. “Tenho de admitir que eu sou uma seca”, afirma a autora. Gosta de tudo o que a rodeia, porque aquilo que ela não gosta, ela afasta da sua vida.
Carina Sampaio
Carina Sampaio nasceu em Vila Real e desde cedo que se interessou por literatura, mas foi quando se licenciou em Línguas, Literaturas e Culturas na UTAD que se apaixonou verdadeiramente por esta arte. Atualmente ela faz parte de um grupo de teatro amador na sua cidade que inspira grande parte da sua escrita.
Dan Dronacharya
Dan Dronacharya é estudante da consciência humana, escritora, professora de Yoga, mentora e curadora d’almas. Dedica sua trajetória a investigar os caminhos da mente e do coração, unindo espiritualidade, filosofia e arte. Em Entre Mundos e Almas, sua escrita transborda como feitiço poético: mistura lucidez e encantamento para guiar o leitor em jornadas de autoconhecimento, liberdade e amor próprio.