A. Magda Monteiro

Nascida em Santarém a meio da década de 90, A. Magda Monteiro descobriu cedo a sua paixão pela leitura. Chegou a memorizar livros de escola e a recitá-los em frente à turma na primária, o que não era de todo considerado (muito) estranho. 

Pouco depois dos livros, veio a música, tendo participado em vários projetos. Piano, guitarra, coros e bandas. Foi este o contexto no qual começou a escrever, com canções originais tanto em Inglês como em Português. 

Desta vez, mais focada na escrita e na língua portuguesa, Magda lança a sua primeira coleção de poemas, acerca de pensamentos e estados emocionais por vezes meio escondidos durante as várias fases do dia, bem como acerca do que é crescer à força, mesmo que em idade já adulta.

Ana Paula Cunha

Nasceu a 6 de julho de 1957, em Angola. Em 1976 veio para Portugal, para frequentar o Ensino Superior. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na variante de Português e Inglês, pela Faculdade de Letras de Lisboa e fez uma Pós-graduação em Supervisão Pedagógica na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa. Iniciou a sua carreira docente em 1981. Durante 42 anos foi docente da disciplina de Português no ensino secundário, tendo exercido também os cargos de Orientadora de Estágio, Coordenadora de Diretores de Turma, Coordenadora de Departamento, Presidente do Conselho Pedagógico e Presidente do Conselho Geral de Escola. “Um tempo feliz e frutífero em que a dedicação aos alunos e à escola (me) permitiu apurar o gosto pela leitura e pela escrita literária.”. Para a autora, a escrita assume-se como um ato criativo, um desafio à imaginação e ao conhecimento, fluindo entre o real e o ideal, obrigando também à pesquisa de informação e à aplicação de conhecimentos adquiridos. 

Em suma, escrever é um processo criativo, formativo e regenerador.

Maria João Cotrim

Maria João Cotrim nasceu por acaso em Lisboa, no dia 6 de agosto de1963. Foi criada no verde intenso da Serra de Sintra, com os olhos sempre postos na capital. 

Ainda muito jovem, decidiu ser jornalista e conseguiu realizar o seu sonho. Foi a segunda mulher a escrever sobre desporto em Portugal e a primeira a ser enviada especial da secção desportiva do "DN". Passou por vários jornais: "Diário Popular", "Diário de Noticias", "Correio da Manhã", "A Bola", "DN Magazine", "A Capital". 

Quando a vida se tornou difícil, começou a balançar-se entre o país de nascença e a Inglaterra, que a adotou. 

Para ela, escrever é como respirar. Recomeçou as voltas com a escrita em 2018/19, até se aventurar a alinhavar uma novela. 

Tem como lema: "viver e aprender e acreditar no caminho que se escolhe".

Mariana Rocha

Nascida a 28 de fevereiro de 2004, no Porto, Mariana Rocha encontrou, desde cedo, um refúgio nas palavras. Descobriu na leitura e na escrita um abrigo para o caos do mundo, uma forma de pronunciar os sentimentos que, muitas vezes, insistem em ficar presos no coração. 

Embora a sua paixão pela escrita tenha sido uma companheira constante, foi apenas recentemente que decidiu partilhar esta sua paixão com o mundo. Estudante de enfermagem, Mariana é alguém que vive com profundidade e entrega, quer seja no cuidado aos outros, quer seja na forma como sente e partilha esses sentimentos. 

Orgulhosamente sonhadora, acredita que não existem sonhos impossíveis, apenas receios que nos impedem de viver como realmente queremos. A sua obra é um convite a mergulhar na imensidão dos nossos sentimentos e a sonhar através da escrita.

Joel Azevedo

Nasceu a 13 de agosto de 2001, na ilha Terceira. Estudou Ciências da Comunicação, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Labora na área da comunicação e jornalismo, com passagens pelos diversos meios insulares. Atualmente trabalha na rádio local, na qual efetua o papel de locutor, apresentador e jornalista. É um apaixonado por três artes: literatura, uma vez que ganhou um fascínio pela leitura, desde tenra idade; música, meio pelo qual se expressa através do cantar e tocar; e, não menos importante, o cinema, arte que tem um significado muito forte na sua vida, bem como é o ponto forte da sua cultura geral. Adora escrever, entreter, e conhecer. A paixão pela escrita vem de longe, mas volta a surgir, em 2023, com várias ideias para livros. Nesse mesmo ano, começa e finaliza o seu primeiro manuscrito A Noite dos Sonhos.

Teresa Caldeira

Teresa Caldeira nasceu em Lousada, em 1972, onde estudou e viveu até ingressar na Universidade do Porto. Formou-se na Faculdade de Letras, em Línguas e Literaturas Modernas. O seu apreço pela Literatura despontou desde cedo ao ouvir o pai contar histórias sobre reis e princesas. Jovem, lia, desenhava e escrevia. Enquanto professora, encontrou sempre tempo para continuar a escrever. Com a publicação de Pegadas Alegres nas Nuvens Tristes, vê realizado o sonho de "Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro".

Francisca Franco

Nascida em Portugal, Francisca Franco escreve com 27 anos o seu 1.º livro com o intuito de divulgar uma mensagem positiva ao contar histórias que personificam a sua evolução espiritual e como pessoa. 

Abre o seu coração aos leitores com a partilha de experiências sensíveis de forma a despertar gatilhos que os façam mergulhar nesta aventura interna com ela. 

Quer ajudar o leitor a observar, identificar, entender e curar as mágoas e os bloqueios criados na infância como ao longo da vida. 

Francisca tem como intenção levar este livro aos quatro ventos do mundo para ajudar todas as pessoas que decidirem dar o passo em frente no que é uma dolorosa exploração de quem somos, da armadura que vestimos e das influências que nos moldaram assim.

José Fialho

Tendo nascido em 1949 em Stº Aleixo da Restauração donde partiu aos 15 anos com a 4ª classe.

Frequentou a Escola Rural em Benavila. Cursou na Escola Agrícola da Paiã em Lisboa. Foi militar na guerra de guerrilha no Ex-Ultramar em S. Tomé e Príncipe.

Ingressou nos Quadros do Ministério da Agricultura como Técnico Agrícola. Completou a Formação com mais 35 Cursos de especialização em várias temáticas. Monitorou Cursos diversos de Formação Profissional (12 anos). Desenvolveu atividade como Técnico de Contas e Fiscalidade (25 anos), programando e ministrando Cursos no âmbito da C. E. E.

Ora aposentado ocupa as horas de ócio como versejador.

António José Baião

Nascido a 5 de Julho de 1955 na cidade de Faro, filho de mãe algarvia e pai alentejano. Dividiu a sua existência entre o Alentejo, o interior da serra algarvia e a própria cidade de nascimento, onde reside.

Maria Trindade

Maria Trindade é uma escritora e poeta apaixonada pela música e pela literatura, com uma sensibilidade única para traduzir emoções em palavras. lnspirada pela obra e trajetória de Roberto Carlos, ela dedicou o seu talento à criação de um livro de poesia que homenageia o icónico cantor e compositor brasileiro. A sua escrita combina delicadeza e profundidade, capturando a essência de temas universais, como o amor, a saudade e a esperança, presentes nas canções de Roberto Carlos. Com este trabalho, Maria Trindade não apenas presta tributo a um dos maiores nomes da música popular brasileira, mas também convida os leitores a mergulharem num universo poético repleto de harmonia e sentimentos.

Vitor Santos

Nascido no Porto, onde vive atualmente, Vítor Santos divide o seu tempo com alguns momentos passados na Moita, Castro Daire, terra de onde é natural a sua esposa. Formou-se como professor de ciências pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, mas foi na restauração que encontrou o seu caminho, sem nunca esquecer o gosto pela escrita e leitura, incutido, desde cedo, pelos seus pais.

Tem publicado um conto, na coletânea “Que não se calem as mãos”, coordenado por Analita dos Santos, com o título O Cesto.

Este primeiro romance nasce da junção do gosto de contar histórias com o desejo de transmitir os princípios basilares da sua vida: viver para a família, trabalhar pela família.

João José Rodrigues Afonso

Nasceu em França, onde estudou na École Baudon-Rostand e no Collège de Nogent-en-Bassigny, de 1982 a 1991. Prosseguiu os estudos em Portugal, na Escola Secundária de Vila Pouca de Aguiar. Em 1998, alistou-se na Polícia de Segurança Pública. Em 2006, licenciou-se em Ciências Policiais, no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), sendo Oficial da Polícia de Segurança Pública.

Doutorou-se em Direito, em 2016, na Universidade Autónoma de Lisboa. É investigador integrado do Centro de Investigação do ISCPSI (ICPOL – Unidade de I&D).

Autor de títulos jurídicos nas áreas do Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Policial e História das Organizações Policiais.

Isabel Ascensão, Liliana Ascensão & Helena Ascensão

Maria Isabel de Sousa Pereira Ascensão nasceu a 11 de julho de 1970, na Região Autónoma da Madeira, natural do concelho de Santana, freguesia do Faial.  Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Ingleses e Franceses – em 1995, pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora de inglês e francês durante mais de 30 anos, a maioria deles na Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, em Santana. Apaixonada pelos livros desde criança, foi na poesia que encontrou um forte aliado para a fase mais desafiante da sua vida, paixão essa que procurou espelhar neste livro. Sem esquecer a sua fé católica, que sempre a acompanhou e que a fez ser catequista durante 10 anos. Foi casada durante 28 anos, casamento do qual teve duas filhas, Liliana e Helena, sendo a família em geral muito importante para si. Em 2023 foi-lhe diagnosticada uma doença oncológica no pulmão. Faleceu a 9 de abril de 2024.

Liliana Pereira Ascensão, 27 anos, casada, licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exerce funções como jurista há três anos na Região Autónoma da Madeira. O gosto pela música acompanha-a sempre, fazendo parte de um grupo musical como uma das vocalistas. Recentemente, começou a escrever os seus originais, com o seu instrumento favorito, o ukulele, que pretende mostrar ao público. A família e os amigos são o seu porto seguro.

Helena Maria Pereira Ascensão, 22 anos, frequenta o último ano do curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Muito interessada no mundo jurídico, mas também uma criativa de natureza. A música faz parte da sua vida, tendo integrado uma banda pop-rock de nome "Eighteens" e pretendendo, no futuro, aliar esses dois gostos.

Gracinda Monteiro

Gracinda Monteiro, nascida nos anos cinquenta, em Santarém.

Integrada no contexto social da época, cedo demonstrou capacidades diferenciadas de expressão sendo que para além do seu amor pelo ensino, cedo integrou as artes.

Presentemente reformada e nessa condição assume, com a mesma facilidade de quem compra e prova “um novo doce”, estar novamente apaixonada pela vida.

Pretende neste seu segundo livro que as leituras simples das suas palavras cimentem nos leitores, a verdade incontestável, que a idade não é condicionante de “seguir e viver a vida” em toda a sua plenitude.

Amem-se muito!

Felicidade Neves

Felicidade Neves nasceu a 6 de julho de 1958, na aldeia de Sabugueiro, concelho de Arraiolos. Saiu de lá em 1979 e regressou 12 anos depois e é aí que vive até hoje com a mãe. É divorciada, tem dois filhos e 4 netas que são a sua maior riqueza, e é neles que encontra a felicidade. 

Fez a quarta classe com 10 anos. Começou a trabalhar desde muito nova. Só em adulta fez o 12º ano. 

Sempre gostou de ler e escrever, mas nunca pensou que esse seu gosto a levasse algum dia a pensar publicar um livro. 

A falta de tempo ou de ambição, ou apenas porque não acreditava em si mesma, sempre a levaram a escrever, rasgar e deitar fora. Achava que nada era suficientemente bom para ambicionar algo no mundo da escrita. 

Daí que só depois dos 60 anos, já com mais tempo livre, com mais alguma confiança em si e com o incentivo de algumas pessoas que liam os seus poemas e lhe diziam que devia escrever um livro, se aventurou então a pensar seriamente nisso. 

Em dezembro de 2023, com 65 anos viu então publicado o seu primeiro livro de poesia. Deu-lhe o nome de “Sonhos ao vento”. E foi uma alegria tão grande como se lhe tivesse nascido outro filho… 

Tomou-lhe o gosto e aí está o segundo, que espera seja do agrado de quem o ler. 

Não sabe se haverá mais algum, mas enquanto conseguir irá escrevendo e depois logo se vê… 

É uma pessoa feliz com os seus escritos, com a sua família, com o seu Alentejo amado, e com o mar que tanto ama. Tudo isto lhe dá a energia que precisa para viver os seus dias. 

Tem dois lados opostos, se por um lado adora estar com pessoas e conviver, por outro lado, é uma caminhante solitária e precisa muito desse lado para se encontrar consigo mesma.

Anthony (Flávia António)

Flávia António, escritora, poetisa e artista! Proveniente de Portugal, mais concretamente Lisboa, apreciadora de música e tardes tranquilas. 

Neste livro, encontram-se inspirações detalhadas de histórias inventadas. Uma escrita suave, apaixonante, viciante, e de criar apreciadores. 

Valorizo a igualdade, a oportunidade e a opinião, tal como a diferenciação. Um dia, espero fazer a diferença.

Carolina Dias

Maria Carolina Cruz Dias nasceu a 9 de setembro de 2006, em Lisboa.

Descobriu o seu amor pela escrita e pela poesia prematuramente, com apenas 6 anos.

Ao longo dos anos, nunca largou a escrita, procurando aperfeiçoá-la.

Em inícios de 2024, começou a partilhar alguns textos e poemas nas redes sociais, o que a encorajou a reunir alguns dos seus projetos, com o intuito de lançar um livro.

Apaixonada por Filosofia e Romance, Carolina oferece um vislumbre de ambos os temas na sua escrita, em temáticas da poesia, da angústia existencial, do amor, mas também da deceção amorosa.

Iriê Júnior

Iriê Jr. é poeta e historiador da arte. Nasceu em Juiz de Fora, MG- Brasil. Vive em Portugal desde de 2016 e começou a escrever poesias com dezessete anos. Envolvido com as artes visuais,  foi co-editor da Revista Tecnography onde publicava artigos, entrevistas e textos de artistas da contemporaneidade. Mestre em História da Arte, a escrita e as artes visuais acompanham e orientam boa parte dos interesses do autor, desde o grafite nas ruas da cidade às descrições de obras de arte presentes na poesia da Antiguidade. Poemas adiados é a sua primeira publicação e reúne poesias que escreveu durante os últimos anos.

Galhanas

Nasceu em 1990 e cresceu num bairro do Carregado. Passou a infância na rua a jogar à bola com os amigos. Aos dezasseis anos desistiu de estudar, e aos vinte e seis, completou o ensino secundário. Enquanto adulto, nunca soube o que queria fazer profissionalmente, então, foi eliminando o que não queria. O que mais gosta de fazer na vida, é estar com quem gosta. A escrita revelou-se depois dos trinta anos, quando se cruzou mais vezes com o silêncio. Escreve para aliviar a mente e porque se diverte a fazê-lo. Gosta de ter piada e de pessoas que têm piada.

David Elias

David Elias, cristão e pai orgulhoso de quatro filhos, é licenciado em Gestão de Sistemas de Informação pelo Instituto Politécnico de Setúbal.