João José Rodrigues Afonso

Nasceu em França, onde estudou na École Baudon-Rostand e no Collège de Nogent-en-Bassigny, de 1982 a 1991. Prosseguiu os estudos em Portugal, na Escola Secundária de Vila Pouca de Aguiar. Em 1998, alistou-se na Polícia de Segurança Pública. Em 2006, licenciou-se em Ciências Policiais, no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna (ISCPSI), sendo Oficial da Polícia de Segurança Pública.

Doutorou-se em Direito, em 2016, na Universidade Autónoma de Lisboa. É investigador integrado do Centro de Investigação do ISCPSI (ICPOL – Unidade de I&D).

Autor de títulos jurídicos nas áreas do Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Policial e História das Organizações Policiais.

Isabel Ascensão, Liliana Ascensão & Helena Ascensão

Maria Isabel de Sousa Pereira Ascensão nasceu a 11 de julho de 1970, na Região Autónoma da Madeira, natural do concelho de Santana, freguesia do Faial.  Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas – Estudos Ingleses e Franceses – em 1995, pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Foi professora de inglês e francês durante mais de 30 anos, a maioria deles na Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, em Santana. Apaixonada pelos livros desde criança, foi na poesia que encontrou um forte aliado para a fase mais desafiante da sua vida, paixão essa que procurou espelhar neste livro. Sem esquecer a sua fé católica, que sempre a acompanhou e que a fez ser catequista durante 10 anos. Foi casada durante 28 anos, casamento do qual teve duas filhas, Liliana e Helena, sendo a família em geral muito importante para si. Em 2023 foi-lhe diagnosticada uma doença oncológica no pulmão. Faleceu a 9 de abril de 2024.

Liliana Pereira Ascensão, 27 anos, casada, licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, exerce funções como jurista há três anos na Região Autónoma da Madeira. O gosto pela música acompanha-a sempre, fazendo parte de um grupo musical como uma das vocalistas. Recentemente, começou a escrever os seus originais, com o seu instrumento favorito, o ukulele, que pretende mostrar ao público. A família e os amigos são o seu porto seguro.

Helena Maria Pereira Ascensão, 22 anos, frequenta o último ano do curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Muito interessada no mundo jurídico, mas também uma criativa de natureza. A música faz parte da sua vida, tendo integrado uma banda pop-rock de nome "Eighteens" e pretendendo, no futuro, aliar esses dois gostos.

Gracinda Monteiro

Gracinda Monteiro, nascida nos anos cinquenta, em Santarém.

Integrada no contexto social da época, cedo demonstrou capacidades diferenciadas de expressão sendo que para além do seu amor pelo ensino, cedo integrou as artes.

Presentemente reformada e nessa condição assume, com a mesma facilidade de quem compra e prova “um novo doce”, estar novamente apaixonada pela vida.

Pretende neste seu segundo livro que as leituras simples das suas palavras cimentem nos leitores, a verdade incontestável, que a idade não é condicionante de “seguir e viver a vida” em toda a sua plenitude.

Amem-se muito!

Felicidade Neves

Felicidade Neves nasceu a 6 de julho de 1958, na aldeia de Sabugueiro, concelho de Arraiolos. Saiu de lá em 1979 e regressou 12 anos depois e é aí que vive até hoje com a mãe. É divorciada, tem dois filhos e 4 netas que são a sua maior riqueza, e é neles que encontra a felicidade. 

Fez a quarta classe com 10 anos. Começou a trabalhar desde muito nova. Só em adulta fez o 12º ano. 

Sempre gostou de ler e escrever, mas nunca pensou que esse seu gosto a levasse algum dia a pensar publicar um livro. 

A falta de tempo ou de ambição, ou apenas porque não acreditava em si mesma, sempre a levaram a escrever, rasgar e deitar fora. Achava que nada era suficientemente bom para ambicionar algo no mundo da escrita. 

Daí que só depois dos 60 anos, já com mais tempo livre, com mais alguma confiança em si e com o incentivo de algumas pessoas que liam os seus poemas e lhe diziam que devia escrever um livro, se aventurou então a pensar seriamente nisso. 

Em dezembro de 2023, com 65 anos viu então publicado o seu primeiro livro de poesia. Deu-lhe o nome de “Sonhos ao vento”. E foi uma alegria tão grande como se lhe tivesse nascido outro filho… 

Tomou-lhe o gosto e aí está o segundo, que espera seja do agrado de quem o ler. 

Não sabe se haverá mais algum, mas enquanto conseguir irá escrevendo e depois logo se vê… 

É uma pessoa feliz com os seus escritos, com a sua família, com o seu Alentejo amado, e com o mar que tanto ama. Tudo isto lhe dá a energia que precisa para viver os seus dias. 

Tem dois lados opostos, se por um lado adora estar com pessoas e conviver, por outro lado, é uma caminhante solitária e precisa muito desse lado para se encontrar consigo mesma.

Anthony (Flávia António)

Flávia António, escritora, poetisa e artista! Proveniente de Portugal, mais concretamente Lisboa, apreciadora de música e tardes tranquilas. 

Neste livro, encontram-se inspirações detalhadas de histórias inventadas. Uma escrita suave, apaixonante, viciante, e de criar apreciadores. 

Valorizo a igualdade, a oportunidade e a opinião, tal como a diferenciação. Um dia, espero fazer a diferença.

Carolina Dias

Maria Carolina Cruz Dias nasceu a 9 de setembro de 2006, em Lisboa.

Descobriu o seu amor pela escrita e pela poesia prematuramente, com apenas 6 anos.

Ao longo dos anos, nunca largou a escrita, procurando aperfeiçoá-la.

Em inícios de 2024, começou a partilhar alguns textos e poemas nas redes sociais, o que a encorajou a reunir alguns dos seus projetos, com o intuito de lançar um livro.

Apaixonada por Filosofia e Romance, Carolina oferece um vislumbre de ambos os temas na sua escrita, em temáticas da poesia, da angústia existencial, do amor, mas também da deceção amorosa.

Iriê Júnior

Iriê Jr. é poeta e historiador da arte. Nasceu em Juiz de Fora, MG- Brasil. Vive em Portugal desde de 2016 e começou a escrever poesias com dezessete anos. Envolvido com as artes visuais,  foi co-editor da Revista Tecnography onde publicava artigos, entrevistas e textos de artistas da contemporaneidade. Mestre em História da Arte, a escrita e as artes visuais acompanham e orientam boa parte dos interesses do autor, desde o grafite nas ruas da cidade às descrições de obras de arte presentes na poesia da Antiguidade. Poemas adiados é a sua primeira publicação e reúne poesias que escreveu durante os últimos anos.

Galhanas

Nasceu em 1990 e cresceu num bairro do Carregado. Passou a infância na rua a jogar à bola com os amigos. Aos dezasseis anos desistiu de estudar, e aos vinte e seis, completou o ensino secundário. Enquanto adulto, nunca soube o que queria fazer profissionalmente, então, foi eliminando o que não queria. O que mais gosta de fazer na vida, é estar com quem gosta. A escrita revelou-se depois dos trinta anos, quando se cruzou mais vezes com o silêncio. Escreve para aliviar a mente e porque se diverte a fazê-lo. Gosta de ter piada e de pessoas que têm piada.

David Elias

David Elias, cristão e pai orgulhoso de quatro filhos, é licenciado em Gestão de Sistemas de Informação pelo Instituto Politécnico de Setúbal.

Poeta S. Gravata

Arnaldo Bill Andrade “Poeta sem Gravata” nasceu em 1987, natural de Guiné-Bissau – Copelum de baixo. É licenciado (2013) em Estudos de Segurança na Universidade Lusófona. Escrever poemas sempre fora uma forma especial de poder falar dos meus sentimentos, mas também os vives intensamente.

Paulo Saboga Guerreiro

O autor nasceu a 11 de março de 1965 na Maternidade Alfredo da Costa em Lisboa. Frequentou a escola pública na Amadora até ao 11ºano de escolaridade não o tendo terminado. Trabalhou no laboratório da Refinaria de Cabo Ruivo até 1993. Nesse ano vai para o litoral Alentejano continuando a traballhar em laboratório, desta vez na Refinaria de Sines. Já casado e com uma filha adere ao programa “Novas Oportunidades” onde obtém equivalência ao 12ºano de escolaridade. Vive em Vila Nova de Santo André e ainda trabalha.

Luísa D’Ó

A poetisa Luísa D’Ó surge como um pseudónimo que captura a identidade de uma persona literária com uma paixão inextinguível pelas palavras e criatividade. A escrita da autora envolve a trajetória humana da complexidade dos sentimentos humanos com a introspeção e fragilidade existencial. Originária de uma encantadora vila portuguesa, com raízes que remontam à época pré-romana, a sua escrita abraça a complexa jornada humana entre a racionalidade e o sentimentalismo. Com mestria, explora a intricada teia de emoções humanas que busca compreender o mundo e a si mesma no realismo do encantamento romântico contracenando com o idealismo. Nos volumes anteriores, a autora explora a sua conexão com o ambiente ao seu redor, muitas vezes sem perceber o impacto que isso tinha sobre si mesma.

Neste quinto volume, ao entregar-se à tristeza do quase perdido, à dúvida e ao medo, a autora tenta ajustar-se à resolução e à aceitação da sua realidade interior e exterior. A vida oferece lições valiosas para o crescimento pessoal de cada um, com a fundamental questão de reconhecimento de que há términos que são bem-vindos e necessários - ciclos que se completam, e, ao fazê-lo, permitem uma reinterpretação das emoções e evolução para uma maturidade positiva.

Cespi Monteiro

Cespi Monteiro nasceu a 25 de novembro de 1970, na cidade da Covilhã, uma pequena cidade que fica na encosta da Serra da Estrela. Informático de profissão, aos 29 anos decidiu abandonar o seu país e foi para o México, onde escreveu e publicou o seu primeiro livro, dedicando-se agora a escrever romances da vida real, na maioria um pouco apimentados. Participou em várias Antologias na Chiado Books, desde poesia, contos, entre outros.

J. P. Antunes

Era uma vez uma mulher de vinte e nove anos. Com o seu trabalho e a sua independência, vivia num mundo comum, até que um dia decidiu que a sua vida ganharia um novo sentido, ao decidir investir num sonho que até então ela nunca tinha achado que seria possível.

Tudo começou por volta dos onze/doze anos de idade. Até então, a menina nunca tinha pegado num livro, quanto mais escrever alguma coisa. Um dia, uma professora de português pediu aos seus alunos para escolherem um livro e fazerem uma apresentação sobre o mesmo. A aluna, depois de muita procura, escolheu um livro pequeno de duzentas e oito páginas, com um fundo azul e a imagem de uma cabana para a sua apresentação. Foi aí que começou toda esta viagem. Cada livro é uma porta para um novo mundo e depois de ler mais alguns livros desse autor, como uma brincadeira, ela começou a ter novas ideias de novos mundos e de novas histórias com novas personagens diferentes. Infelizmente, esta realidade fica um pouco esquecida, à medida que a idade aumenta. Durante uma fase conturbada, os livros foram esquecidos, até que aos dezassete anos abriu as suas portas ao mundo dos livros e as ideias para novas histórias voltaram a surgir na sua mente. Foi nesta altura que o primeiro rascunho do “o amor improvável” apareceu, mas sem nunca ver a luz do dia por completo.

Novamente, com o passar do tempo, as responsabilidades são cada vez maiores e a escrita fica um pouco esquecida, ficando apenas com a leitura de novas obras e de diferentes géneros. Até que, anos depois, com os seus vinte e sete anos, a rapariga cresceu, passando a ser uma simples mulher com muita história, muitos traumas, como todos nós, neste mundo, decidiu que tinha de mudar o seu rumo e decidiu usar um dos seus rascunhos e aprofundá-lo mais, dando origem a este novo manuscrito, esperando que possa um dia ver a luz do dia e conseguir abrir horizontes a novas pessoas. Depois do manuscrito estar pronto, a mulher decidiu desvendar a sua paixão pela escrita à sua família e amigos mais próximos, enchendo todos com uma felicidade e muito orgulho.

Esta é a sua história. O seu nome é J.P. Antunes.

Manuel Pinho

Manuel T. Pinho nasceu a 24 de julho de 1952 no seio de uma família humilde de cinco filhos, na aldeia rural de Dornelas, concelho de Sever do Vouga, distrito de Aveiro.

Foi oficial fuzileiro da Marinha Portuguesa entre fevereiro de 74 e fevereiro de 81, tendo cumprido uma comissão militar em Angola, experiência que em muito influenciaria a obra poética do seu pseudónimo Vasco Cabral de Magalhães.

Licenciou-se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa com a classificação final de catorze valores.

Na década de oitenta foi professor do ensino secundário em várias escolas de Lisboa e Porto. Durante este período frequentou o Mestrado em Literatura Comparada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova e o Curso de Leitores do Instituto Camões.

Ainda neste período, efetuou o Estágio Pedagógico na Escola Superior de Vila Real e na Escola Secundária Morgado Mateus, em Vila Real, tendo concluído com a classificação final de 15 valores.

De 1991 a 2003, desempenhou funções de leitor de Língua e Cultura Portuguesas na Universidade de Estudos Internacionais de Xangai e na Universidade de Línguas Estrangeiras de Pequim, onde desenvolveu intensa atividade docente e cultural. Voltaria a convite do Instituto Camões à Universidade de Estudos Internacionais de Xangai no biénio 2004-2006. A sua longa permanência na China viria a influenciar a sua obra poética de seus pseudónimos chineses Tian Bin e MaTian Long.

No triénio 2006-2009 desempenhou funções de Coordenador do Centro de Novas Oportunidades da Escola Secundaria António Sérgio, em Vila Nova de Gaia. Durante este mesmo período frequentou o curso de Pós-graduação em Estudos Asiáticos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Entre 2009 e 2017 exerceu funções de leitor de língua e cultura portuguesas no Instituto Politécnico de Macau. Em 2013 veria publicada a sua primeira obra “Metades do meu Dragão” pela Associação Estórias de Macau.

Maria João Pica

Maria João Pica, nascida em Lisboa em 1995, cresceu num ambiente familiar onde várias influências culturais, como as tradições alentejanas, brasileiras e beirãs, lhe foram transmitidas ao longo da sua educação. Estas heranças moldaram a sua visão do mundo e enriqueceram as suas experiências. Durante o Ensino Secundário, na Escola Secundária de Camões, Pica aprofundou-se na Literatura e na Política, envolvendo-se ativamente no ativismo estudantil, algo que teve um impacto duradouro na sua formação crítica e social. Mais tarde, frequentou a Universidade de Lisboa, onde estudou Direito e Artes e Humanidades, expandindo ainda mais o seu entendimento das questões sociais e culturais. Identificando-se como uma mulher queer, Pica traz essa perspetiva para as suas reflexões e para o seu trabalho.

Ao longo dos anos concluiu um curso de Produção de Eventos e trabalha profissionalmente na área de produção, prestando apoio em projetos de comunicação e contribuindo para o desenvolvimento de estratégias em diversas iniciativas. O teatro e o canto também têm sido partes importantes do seu percurso artístico e pessoal, continuando a influenciar a sua forma de se expressar.

Foi através das suas vivências pessoais que nasceu Didática da Sabotagem. A obra, que reúne 15 anos de pensamentos sobre amores desencontrados, identidade e espiritualidade, aborda também questões sociais, com referências culturais, políticas e bíblicas.

Atualmente, atua como assessora na Câmara Municipal de Lisboa, mantendo o seu compromisso com a expressão pessoal e a transformação social, além de defender causas fundamentais para si, tanto no plano pessoal como coletivo.

André Carretoni

Nascido no Rio de Janeiro, em 11 de janeiro de 1971, André Carretoni cedo se apaixona pelas artes. Autodidata, aprendeu música, desenho e frequentou cursos de teatro e cinema até que, aos 27 anos, deu uma reviravolta em sua vida e partiu do Brasil em busca de experiências.

Viveu por seis anos em Lisboa, percorreu o Caminho Português de Santiago de Compostela e se inscreveu em um curso de pintura em Florença, onde escreveu seu primeiro romance, "Piedade Moderna".

Mudou-se para Lausanne, viveu quatro anos em Paris, escreveu "Mais Alto que o Fundo do Mar" (traduzido para o francês) e encontrou nova fonte de inspiração em Nice.

Foi eleito Acadêmico Imortal da Academia Brasileira de Letras/Suíça (cadeira número 4) e escreveu seu terceiro livro, "TELMAH, A Tragédia do Desencontro", que será publicado em breve em espanhol.

Voltou para a Suíça e terminou "Ava e o Número de Ouro".

Segue escrevendo.

Sérgio Teixeira

Sérgio teixeira nasceu no Porto, em 1982. Trabalha actualmente como bagageiro no aeroporto.

Eternos cinco minutos é o seu primeiro romance.

Celso Silva

Celso Silva nasceu em 17 de maio de 1989 na Ilha da Madeira. 

Viveu grande parte da sua infância e adolescência na Madeira, onde fez a sua formação. 

Abandonou a ilha da Madeira, fruto das condicionantes da vida, com destino a Portugal Continental em 2012 - local onde se encontra até à data. 

É pai de um menino e de uma menina, a quem tenta dedicar maior parte do seu tempo e por quem luta para terem um futuro melhor. 

Após uma grave depressão em maio de 2024, decidiu colocar a sua história no papel na tentativa que a mesma inspire os leitores e sirva de motivação para o futuro dos mesmos.

Eliana Sousa

Eliana Sousa é uma jovem sonhadora e idealista, natural de Arouca e nascida em 2005. Está a licenciar-se em Educação Básica, na Universidade de Aveiro. Adora crianças e animais, estando eles, muitas vezes, representados em tudo o que faz. Aos 18 anos, quando a inspiração lhe surgiu inesperadamente, decidiu escrever o seu primeiro romance. Tendo ela encontrado talento nas palavras, não pensa parar de criar histórias.