Diogo Fernandes Sousa
Diogo Fernandes Sousa é licenciado em Geografia com Minor em História e mestre em Ensino de Geografia no Terceiro Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, encontrando-se, atualmente, a frequentar o Programa de Doctorado en Historia, Geografía e Historia del Arte da Universidade de Santiago de Compostela.Profissionalmente, Diogo Fernandes de Sousa acumula largos anos de experiência enquanto professor do ensino básico e secundário, encontrando-se a trabalhar, neste momento, no Colégio Cedros, em Vila Nova de Gaia, no que diz respeito a esses níveis de ensino, no entanto, também enquanto professor do ensino superior no Instituto Politécnico Jean Piaget do Norte, em Vila Nova de Gaia, onde leciona as unidades curriculares de Ciências da Terra, Didáticas de História e Geografia e Geografia de Portugal na licenciatura em Educação Básica. Complementarmente desenvolve a sua ação política por intermédio da sua intervenção enquanto deputado municipal na Assembleia Municipal de Ovar.
Sara Pelle
Sara Pelle, nasceu em 31 de dezembro de 1984, em Mirandela. Considerando-se uma cidadã do mundo pelo simples facto de ter ao longo do seu percurso pessoal e académico, percorrido diferentes locais como Mesão Frio, Lamego, Savonlinna (Finlândia-Programa Erasmus), Caldas da Rainha, Óbidos, estando atualmente a morar em Vila Real.
Tendo uma juventude marcada por um elevado contacto cultural, tendo frequentado uma Escola de Música, além de ter sido voluntária, por iniciativa própria, com refugiados do Kosovo alojados na altura em instalações do IPJ de Vila Real. Marcada por um vincado espírito de liderança, tendo sido Delegada de Turma, Representante de Associação de Estudantes, Representante na Assembleia da Escola e Conselho Pedagógico da Escola Superior de Enfermagem Vila Real (UTAD). Foi também líder de um grupo de jovens católico durante 6 anos, onde foi responsável pela edição de um jornal “Do alto da Montanha”, entre preparação de reuniões de debates de ideias e onde participou em diversos retiros espirituais.
Em 2008 acaba a sua Licenciatura em Enfermagem, exercendo-a entre 2008 e 2011. Num Lar de idosos e numa Empresa de Cuidados Domiciliários.
Entre 2011 e 2012 segue para Caldas da Rainha, tirando um Curso de Gestão de Turismo, tendo vencido um concurso interescolas nacional no âmbito do Curso de Turismo. Assim sendo ganha o passaporte direto para o concurso de Turismo em Haia/Amesterdão. No fim do Curso de Turismo recebe distinção de mérito reconhecido pelo Clube dos Rotários das Caldas da Rainha.
Em 2012, regressa a Vila Real onde colabora como marketeer, com a sua irmã Marta Pelle, no Projeto de Pastelaria Avançada “Formas e Gostos”. Em 2013, inicia o seu percurso na qualidade de Formadora, no IEFP (Instituto Emprego e Formação Profissional), mantendo-se nessa situação profissional até aos dias de hoje. Em 2020 inicia um projeto de vanguarda em Saúde intitulado “Toque holístico Terapêutico”, conjugação perfeita entre conhecimentos de enfermagem e Aromaterapia.
Autora dos livros de poesia “Pedra Movediça” e “Sem Filtro: A Compreensão”.
Participou também nas Antologias “Do sonho ao sono” (2020) e “Liberdade” (2021), “Liberdade (2024), “Minha mãe” (2024).
Avelina da Silveira
Avelina Maria de Silveira Ferreira, poeta, artista, escritora de ficção especulativa, professora, mãe, avó e tantos outros rótulos ao longo da sua vida, nasceu em Huambo, Angola, de pai e mãe açorianos.
Avelina viajou o suficiente na sua infância e juventude, que nos seus anos gloriosos de reforma prefere passar o seu tempo a ler com voracidade e a escrever todos os dias na sua amada ilha de São Miguel.
A sua carreira académica ocupou a maior parte da sua vida produtiva, tendo lecionado no ensino básico em Portugal e no Canadá.
Começou os seus estudos pós-secundários na universidade dos Açores, terminando a licenciatura de honra na universidade de Guelph, Ontário, em Psicologia e História. Seguiu-se um mestrado em Sociologia na universidade de Toronto. Depois de três décadas a viver em Ontário, Avelina reformou-se e regressou às suas raízes familiares para viver em Ponta Delgada, São Miguel.
Tendo escolhido o nome criativo de Avelina da Silveira, a autora tem cinco livros de poesia e dois livros de ficção especulativa, publicados tanto em português como em inglês (Mother of Stones, AUSTIN MACAULEY Publishers e As Gaivotas Também Morrem, KOBO RAKUTEN são as suas obras mais recentes). Concretizou cinco exposições de arte individuais e participou em diversas exposições coletivas, estando os seus quadros patentes em diversas instituições públicas e em coleções particulares em vários países. A poesia de Avelina tem sido traduzida em várias línguas, está representada em coletâneas e os seus poemas serviram de letra para alguns músicos portugueses.
Para Avelina da Silveira, a expressão criativa é o seu modo de estar na vida e a sua felicidade encontra-se no bem-estar dos seus filhos e netos e no das pessoas amigas que a acalentam.
João Fred
João Fred iniciou o seu percurso na escrita pela comédia aos 14 anos, tendo desempenhado alguns papéis e participações televisivas em programas como Gato Fedorento e A Revolta dos Pastéis de Nata. Licenciado em Engenharia Informática e Mestre em Engenharia e Gestão Industrial pela NOVA de Lisboa, sempre se manteve ativo na sociedade, publicando um estudo intitulado ''Bolonha à Portuguesa'' sobre a implementação do Processo de Bolonha em Portugal, através da FAIRe, uma federação nacional que representa os estudantes na Europa, durante o período em que presidiu à mesma. Agora, estreia-se no drama com ''O Pequeno Quadro Junto a Chapel Street'', partilhando uma história centrada em Melbourne, Austrália, cidade pela qual desenvolveu um grande apreço durante o tempo em que lá viveu.
Maria João F. Carneiro
A autora do livro escreveu-o aos seus 16 anos de idade. Estudante aplicada e sobretudo uma adolescente, como todos, por vezes aflita. Viu na escrita um refúgio.
Vinda da Vila de Basto, Maria tem bastantes sonhos devido às influências e apoio de todos que a rodeiam e que lhe são queridos. Torneou um dos seus sonhos realidade com a publicação da sua primeira obra “Blake”.
Júlia Elias Cabral
Júlia nasceu em São Paulo (Brasil), em 2000, mas adquiriu o sotaque e o coração caipiras de Cajuru e viveu grande parte da vida cercada pelo mar da Praia Grande, pelas letras e por braços cheios de amor. Movida por um senso de justiça e pela defesa dos direitos humanos, formou-se em Serviço Social. Movida por uma pulsão de vida e pelo amor pelo novo, mudou-se para Portugal, onde cultiva a paixão pelas pessoas, pelo belo e pelo novo. E movida pelo costume de ser um livro aberto, publicou a coletânea de sentimentos que escorreram pela caneta até a realização de mais um sonho.”
Paulo Rei
Nascido a 14 de julho de 1977, em Lisboa, teve um enorme impulso desde cedo, pelo cinema e literatura, nas suas histórias, contos ou relatos sobre nós pessoas, que o fez começar também no mesmo tempo e espaço, a escrever.
Numa primeira fase, para filmes que queria produzir, que depois da formação em Cinema e Publicidade e em trabalhos vários, a vida difícil do meio e pandemia, o levou a decidir transformar seus filmes em livros, para toda gente os ler.
Amante da história da antiguidade e política, nos seus tempos livres gosta de viajar e de conhecimento em culturas e lugares, enriquecer o saber.
Heidy Fabiola Zambrano Parada
Heidy Fabiola Zambrano Nasceu em Planadas, uma aldeia a sul de Tolima, na Colômbia. Passou a infância no campo rodeada de animais, montanhas e natureza. Para ampliar a sua capacidade de leitura e escrita, bem como procurar ferramentas para a vida, levei-a a estudar Psicologia na Universidade Surcolombiana. O seu interesse pelas palavras e pelas línguas levou-a a mergulhar na cultura de Portugal onde reside atualmente.
Victor Mota
Victor Mota nasceu a 25/02/1952 em Tomar, cumpriu a escola primária e o Liceu em Luanda, foi licenciado em Medicina pela Universidade do Porto, exerceu até à aposentação (2018) a profissão de Psiquiatra Geral e Forense nos Hospitais Conde de Ferreira e de Magalhães Lemos, trabalhou como Psiquiatra nos Estabelecimentos Prisionais de Paços de Ferreira e de
Santa Cruz do Bispo. É Auditor de Defesa Nacional (curso de 2005). Foi mensiano e rosacruz. Casado, tem duas filhas e dois netos, um de cada género.
J.J. Fialho Canudo
Nasceu em 1939, em Moura, no distrito de Beja. Com uma infância moldada pelas agruras da guerra que decorreu noutras terras e as dificuldades que trouxe a cada um e ainda pela separação familiar que o levou a viver uma parte da infância em Barrancos, perde o pai ainda criança. De regresso a Moura, houve que trabalhar e terminar os estudos, o que fez com distinção. Na sua juventude conhece a companheira com quem estará até ao fim.
Na vida adulta trabalha no setor privado, dá aulas na Escola Industrial e Comercial de Moura e posteriormente começa a trabalhar no setor público que o levará a mudar a sua residência para Évora.
Tendo já perdido a companheira da sua vida, por questões de saúde, deixa o seu canto e passa a residir num equipamento residencial para idosos onde é incentivado a escrever chegando à edição deste livro.
David Rodrigues
David Ferreira Rodrigues, algarvio de infância, alfacinha na descoberta, nortenho de vivência. A paixão pelas letras surge nos primórdios da vida com a biblioteca da mãe e as histórias do pai. Rapidamente descobre que gosta de escrever e desde que se lembra que escreve: nos intervalos da escola, no quarto, nos copos, de madrugada, em casa dos pais, na sua casa. Escreve sem sentido, com sentido, com propósito e sem propósito. Gosta de rir, gosta de chorar, gosta da vida.
Aos poucos, foi mergulhando no mundo literário e, devagarinho, encontrando o caminho que risca com caneta, no teclado do computador e ao som da máquina de escrever. Toda a página branca é uma história por contar. Assim se aventura e mergulha nos desafios, que vive fazendo o que gosta.
Regina Ruivo
Regina é uma pessoa apaixonada pela vida e pelas oportunidades que ela proporciona. De espírito livre e mente aberta, está sempre pronta para aprender coisas novas.
Determinada e persistente, não tem medo de enfrentar desafios e lutar pelos seus objetivos. Como qualquer pessoa, tem imperfeições. Mas acreditem que essas imperfeições são apenas oportunidades de crescimento e aprendizagem.
Quando começou a escrever este livro, tinha 49 anos. Hoje, tem 50, repletos de momentos muitos bons e alguns menos bons. Nasceu num lindo dia de outono, a 13 de outubro de 1973, numa família simples, mas de coração gigantesco.
A infância foi igual a tantas outras, numa al- deia – que hoje é vila – que se chama Monte Redondo.
Licenciada em Gestão de Pessoas, é otimista por natureza, acredita que há sempre espaço para crescimento e melhoria, tanto para os indivíduos quanto para as organizações como um todo. Inspira e motiva pessoas a atingir os objetivos e sonhos.
No ano em que publicou o livro Felicidade no Trabalho, foi uma das mentoras do projeto “Portugal é a nossa Bandeira”, que pretendia ajudar a reflorestar o Pinhal de Leiria, que ardeu nos fogos de outubro de 2017.
Joana Meira
“Não tenho como resumir
tudo aquilo que eu sou
é mais fácil dizer
que sou quem é por onde vou.
Eu não sou aquilo que faço
tampouco o que poderia dizer também não sou o que dizem de mim porque isso pouco seria ser.
Sou o mar e sou o vento
não sou daqui, sou liberdade é essa a minha natureza
e de casa sinto tanta saudade.
Até voltar, eu vou escrevendo
que o amor sempre me faz esquecer do quanto a vida aqui é escura
e eu só luz quero voltar a ver. “
Morgana Perini
Fotógrafa, gaúcha, aprendeu a amar livros quando foi apresentada a literatura contemporânea e sempre teve o sonho de viajar pelo mundo. Por causa desse sonho, ela sempre buscou na literatura livros que a levassem a viagens, mesmo estando em casa, mas nunca encontrou nenhuma obra que proporcionasse essa sensação. Decidiu, então, que faria isso por outras pessoas que compartilham do mesmo sonho.
Ben André
Ben André é o pseudónimo de Benvindo Filipe André. Nasceu a 03 de agosto de 1986, na Província do Kwanza-Norte, Angola. Iniciou e concluiu o ensino primário em Luanda e o ensino secundário, em Ciências Sociais, em Calulo, Província do Kwanza-Sul, no Instituto de Ensino da Missão Católica do Libolo. É licenciado em Sociologia pela Universidade Agostinho Neto, Faculdade de Ciências Sociais, e mestrando em Governação e Gestão Pública pela mesma universidade (Faculdade de Direito). Atualmente frequenta o mestrado em Gestão de Recursos Humanos na Universidade Europeia, em Lisboa.
É professor de profissão, tendo lecionado também ao nível do Ensino Superior, no Instituto Superior Politécnico Kalandula, Angola. Dá agora os primeiros passos no mundo da escrita e da literatura, em particular, trazendo ao público uma obra poética-filosófica que escreve desde os seus 17 anos de idade.
Cristina Gomes
Trabalha no MUDE – Museu do Design na área financeira. Nasceu em Lisboa, em 1978.
A escrita sempre respirou ao ritmo da pulsação. Entre 1995 e 1997 recebeu o Prémio Jovem no Concurso de Ficção, uma Menção Honrosa no II Concurso de Poesia e uma Menção Honrosa no III Concurso Poesia lançados pela Junta de Freguesia da Baixa da Banheira. Três dos seus poemas foram editados no livro Poetas Nossos Munícipes lançado pela Câmara Municipal da Moita em 1997.
Foi voluntária no Instituto de Apoio à Criança em 1999.
Licenciou-se em Gestão e Administração Pública pela Universidade Técnica de Lisboa, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, com especialização em Recursos Humanos, em 2000.
Em 2022 lançou o livro As Nuvens do Meu Céu.
Vive no Barreiro e encontra-se nas palavras.
Ana Paula Felicidade
Ana Paula Felicidade, a mais nova de 7 irmãos, nasceu na pequena vila de Bombarral no ano de 1963.
Desde tenra idade que começou a se interessar pela leitura e a escrever os seus próprios textos.
Com as dificuldades da vida, emigrou para a Suíça juntamente com um familiar, aos 15 anos. Aí se formou em enfermagem e se casou, tendo tido dois filhos.
Voltou para Portugal em 1998, onde se dedicou a ser mãe a tempo inteiro.
Nunca deixou de escrever até aos dias de hoje. Tendo um legado grande de textos escritos e sendo o seu sonho desde sempre de um dia os publicar, concretiza agora esse sonho com um pequeno grupo de textos de sua autoria.
Sónia Dória
Sónia Maria Aguiar Teixeira Dória nasceu no Funchal em Maio de 1973.
Licenciada em Artes Plásticas/ Escultura pelo I.S.A.D./Universidade da Madeira.
Entre 1994 e 2022 prestou serviço no Gabinete de Arte e Design no Departamento de Educação e Qualidade de Vida e, em 2023 integra a equipa do Gabinete de Comunicação e Imagem do Município do Funchal. O seu trabalho abrange as áreas de Fotografia, Design Gráfico, Ilustração Infantil e Vídeo.
Luís Sena de Vasconcelos
Luís Sena de Vasconcelos nasceu a 29 de Maio de 1953, na cidade do Porto, residindo actualmente em Matosinhos.
Foi Gestor de empresas, formando-se no Instituto Técnico de Formação e Investigação, no Porto, em 1977. Mais tarde, no Instituto de Estudios Superiores de la Empresa, da Universidade de Navarra, concluiu os estudos no curso PDE Programa de Direcção de Empresas.
Foi Oficial Fuzileiro, árbitro na “Chambre Arbitrale Internationale de Paris” e membro da direcção de diversas associações empresariais e desportivas.
É gestor desde 1990 e presidente da associação “Pão para Todos”, envolvida em obras sociais.
No desporto automóvel, estreou-se em competição no ano de 1973, no Campeonato Regional de Iniciados Norte, com o Ford Escort 1100.
Principais resultados: 4º lugar no Iniciados Norte (1973), 1º lugar no Iniciado Troféu Datsun (1973), 2º lugar de classe no rali Rias Bajas (1974), 4º lugar no Troféu Mini (1979), 1º lugar no Troféu Visa Ralis (1981), 2º lugar de classe no Rallye du Quercy, na França (1984), 5º lugar no Troféu Starlet (1984), 3º lugar no 3 horas do Estoril (1984) como piloto oficial na equipa de Salvador Caetano, 6º lugar no Troféu Corolla (1985) e 10º lugar no Troféu UMM TURBO (1988).
Títulos/prémios/distinções conquistados: 1º lugar no Iniciado Troféu Datsun (1973) e 1º lugar no Troféu Citroën Visa Ralis (1981) como piloto de equipa Publiracing / João Anjos (Commodore GS/E e Citroën Visa) e equipa Toyota/Salvador Caetano (Toyota Starlet Gr.2)
Publicações: Livros “100 Anos do Pai Luís” (2013) e “ O Legado de D. Luís - 100 anos de história alternativa 1887-1987” (2023) pela Edições Astrolábio. Colaborou em diversos livros sobre desporto automóvel (“Circuito de Vila Real - Eduardo Passos -2014”, “Memórias do Circuito de Vila do Conde - José Mota Freitas”, “Honra ao Mestre - José da Silva, 2020”).
Publicou ainda crónicas regulares no jornal Autosport e na revista Topos e Clássicos.
Camilo Pegada Olo
Nascido na aldeia de Arnadelo, freguesia de Torgueda, concelho e distrito de Vila Real, em 30 de Setembro de 1955.
Tendo concluído o 3º ciclo do ensino secundário (7º ano do Liceu) no Liceu Camilo Castelo Branco, em Vila Real, em 1973, seguiu para a Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde frequentou o curso de Línguas e Literaturas Modernas, vertente de Anglísticas.
Mais tarde, em 2004, voltou à mesma instituição, onde frequentou o curso de Filosofia.
Iniciou a sua actividade profissional, como professor de Inglês, na Escola Industrial e Comercial de Vila Real, no ano lectivo de 1974/75.
Passou, também, pela Escola C+S de Santa Marta de Penaguião, como professor de História e Estudos Sociais. Em 1977, ingressou, como responsável da Acção Social Escolar, na Escola Preparatória de Sabrosa, terminando a sua carreira na Escola Secundária de Valongo, onde trabalhou durante 33 anos.
No campo literário, publicou, em 2012, o romance “O Outro Lado do Mundo e o Medo de Ir”. “Sussurro das Águas” foi o seu primeiro livro de poemas editado em 2016. Em 2023 publicou novo livro de poesia e surge, agora, com mais um romance editado, simultâneamente em Portugal e no Brasil.