Rémi Esteves
Rémi Esteves tem 38 anos. Os seus primeiros 15 anos foram vividos em França, mais precisamente em Estrasburgo, agora está a viver em São Lourenço de Sande (Guimarães, Portugal). Sofreu um acidente de viação aos 17 anos, em 2001. Nunca foi adepto de grandes leituras, um bom resumo para ele chegava.
A ideia de escrever um livro fez rir os seus irmãos, mas o Rémi disse-lhes: “RIEM-SE, RIEM-SE, MAS QUEM SE RI POR ÚLTIMO, RI MELHOR!”
Paulo Castro
Paulo Castro nasceu em Gondomar em 1958. Formou-se e trabalhou em França em Tecnologias de Informação.
Licenciou-se em Direito já em Portugal.
Trabalha atualmente no mercado de capitais.
José Oliveira
José Oliveira, nasceu e viveu na Terceira Capital do Brasil, porém já passou por várias cidades durante sua primeira infância. Estudou em ótimas escolas particulares, por muitas vezes, fora perseguido nesses ambientes, e na maioria das escolas, fora convidado a se retirar.
Devido a esses convites, aprendeu que se estiver incomodado, é melhor se retirar, ou ter de aprender a tolerar a intolerância. Podem achar que é mania de perseguição (espero que seja), apenas um lembrete: é muito fácil perseguir aquele que é 'deferente'. É complicado escrever uma vida, que está apenas começando.
José nasceu no último ano do Século XX, o primeiro ano desse milênio, foi concebido no final do ano de 1999, se você já estava crescido nessa época, tem noção do contexto global em que ocorrera a fecundação que ocasionou esse autor. Primeira palavra dita: "fauda", em árabe representa o caos.
A obra Maiúsculas “Deferenças" é um desabafo de um processo psicológico denominado catarse. O autor já passou por uma renomada Universidade Federal e por uma excelente Faculdade Particular, só não teve paciência para fazer ciência. Ele decidiu se arriscar na escrita de um livro de Volume Único, que teve como inspiração a obra "Minúsculas Indiferenças", e percebeu que as minúsculas indiferenças, geram maiúsculas diferenças em sua vida. O poder da decisão é maior que a depressão.
Alzira Campos
Esta é segunda obra de Alzira P. Campos; A primeira no género de Poesia (Pedaços – das Trevas à Luz”) e a presente em forma de adágios criativos e inspiradores. Desde 1992 ligada profissionalmente à Gestão de Pessoas (com formação adicional em Coaching e PNL, entre outras vertentes similares), reflete essas influências nos seus escritos. Autora das canções “Human Energy” e “Com Vida”. Participou ainda nos Volumes XIII e XIV da Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea “Entre o Sono e o Sonho”. Natural da Ilha Madeira, desafiadora por essência, busca conhecimento em tudo o que a rodeia, privilegiando experiências vividas ao longo de um percurso único e muito pessoal.
As Pessoas são para si um fontenário de inspiração natural e extraordinário, o seu mundo e o seu maior desafio. Apaixonada por tudo o que é natural, sente-se “em casa” no meio da natureza - serra/mar – considerando-se uma verdadeira “Filha da Terra”. Irreverente, define-se a si mesma pelo adágio: Sabes quem sou? Aquela que mais errou...
Mário Wilson Monteiro
Nuno Maria nasceu no fim dos anos 70, e desde aí que cresceu e vive numa antiga terra de pescadores junto ao encontro do tejo com o atlântico. Apaixonado pela natureza e pelos grandes espaços é no meio dela, seja mar, deserto ou montanha, que se sente em casa. Especialmente se tiver a companhia de uma boa história.
Nuno Maria
Nuno Maria nasceu no fim dos anos 70, e desde aí que cresceu e vive numa antiga terra de pescadores junto ao encontro do tejo com o atlântico. Apaixonado pela natureza e pelos grandes espaços é no meio dela, seja mar, deserto ou montanha, que se sente em casa. Especialmente se tiver a companhia de uma boa história.
Sofia Saldanha
Sofia Saldanha nasceu em 1974, em Portalegre. É Licenciada em Ciência Política pela Universidade Internacional.
Trabalhou na redação da revista People and Business, onde publicou pequenos artigos e fotorreportagens. Atualmente trabalha como assessora na área de Relações Públicas. Quarenta e um – o passado é hoje é o seu primeiro romance.
João F. Ribeiro
João F. Ribeiro é copywriter a tempo inteiro para escrever sobre tudo sem perceber muito de nada. Vive em Sintra, estudou ciências no ensino secundário, licenciou-se em jornalismo e deixou dois mestrados em marketing a meio caminho.
Criativamente inquieto, escreve crónicas no Público P3, deu aulas de português na faculdade e teve um programa de autor na Rádio Voz de Alenquer. Copywriter de profissão e peixes de signo, tem mais tinta que papel, mais ideias que tempo e sonha concretizá-las todas.
Clair Schiavi
Clair Aparecida Schiavi nasceu no dia 24 de fevereiro de 1951, em Pradópolis, interior do estado de São Paulo. Aos 23 anos mudou-se para a Capital onde formou-se em Pedagogia. Aos 14 meses de idade contraiu a poliomielite, doença que deixou sequelas em seus membros inferiores. A paixão pela literatura se deu na juventude quando escrevia poesias, mas aflorou nos últimos anos quando teve contato direto com a Filosofia Espírita.
Beatriz Aires
Beatriz Aires nasceu a 8 de março de 2002, nas Caldas da Rainha, onde passou maior parte da infância e adolescência.
Desde pequena que o gosto pela escrita e arte a motivaram a expressar a sua imaginação e emoções, da forma mais criativa possível. Ao longo do seu percurso académico, desenvolveu um grande interesse pela comunicação e relações humanas. Viajou sozinha pela primeira vez aos 17 anos, até Chicago, Estados Unidos, e desde então que a sua maior paixão é descobrir e aprender sobre o mundo e as diferentes culturas. É fluente em três línguas (inglês, espanhol e coreano) para além da sua língua materna, português.
Após completar o 12 ano de escolaridade, mudou-se para Lisboa e apesar de escrever regularmente, os acontecimentos e situações a que foi exposta inspiraram-na a completar a sua primeira obra escrita.
Carla Vera Pinto
Carla Vera Pinto, nasceu a 09 de Março de 1973 em França. Com dezassete anos ruma ao Porto onde estudou na Escola Superior de Jornalismo, comunicação social, tendo exercido funções várias em orgãos de comunicação social regionais, inclusive jornalismo radiofónico.
Fez várias viagens à boleia, dormindo em albergues e okupas, tendo paixão pela terra irmanada Galiza onde se dedica a trabalhos comunitários e à arte de rua sempre que regressa; são habituais estas viagens numa fuga ao que considera o tédio do quotidiano mortal.
Em 2020 criou a sua própria fanzine virtual, Cyberpunk Visions que alia o imaginário futurista a atmosferas ora distópicas, ora utópicas em que combina o texto com o poder das imagens. O objectivo, ocupar a mente, partilhar informação artística e filosófica, visando o Homem “Holístico e Igualitário”.
É blogger e orienta trabalhos académicos como free lancer. Nos tempos livres, ocupa-se a criar personagens amigos que se enquadrem com o seu mundo original e fecundo!
Joaquim Sá
Joaquim Sá, nascido em 16 de Abril de 1955, concluiu o ensino secundário no Liceu Nacional da Póvoa de Varzim, em 1974, e o curso de Física, no Ramo de Formação Educacional em 1981, com a classificação de 15 valores. Em 1990, concluiu o Mestrado em Ensino das Ciências, com a classificação de Muito Bom, e em 1997 concluiu o Doutoramento em Métodos de Ensino e Aprendizagem das Ciências com Distinção e Louvor. Na Universidade do Minho, foi investigador e autor de um método inovador, o Ensino Experimental Reflexivo das Ciências.
Foi pioneiro do Ensino Experimental das Ciências para Crianças em Portugal, sendo autor do primeiro livro sobre essa temática, publicado em 1994; publicou posteriormente mais dois livros, um dos quais como co-autor. Foi autor de comunicações científicas, em múltiplos congressos em Portugal e no estrangeiro.
Publicou igualmente artigos, em revistas nacionais e internacionais. Sendo filho de uma família muito carenciada, sempre foi um universitário profundamente comprometido com um ensino de qualidade excelente para as crianças e jovens, como forma de fornecer aos filhos dos pobres as ferramentas de superação dessa condição, promovendo-se desse modo a mobilidade social. Isso teve uma grande influência na opção do autor por uma investigação centrada na sala de aula, a principal forma de se aprender realmente como ensinar e como garantir uma formação de professores de qualidade.
Foi com esse horizonte que criou e foi coordenador do Mestrado em Ensino Experimental das Ciências, na Universidade do Minho. A adversidade dos interesses instalados acabaria, porém, por levar à extinção desse Mestrado e ao seu afastamento, pondo fim à sua carreira universitária em 2010.
Lívio Soares de Medeiros
Lívio Soares de Medeiros nasceu em 18 de outubro de 1970, em Patos de Minas. Dedica-se ao magistério, à literatura e à fotografia. Nessa atividade, registra, principalmente, a fauna e a flora do cerrado, bioma em que vive. Dez anos de Brasil é o décimo livro do autor.
Marília Dantas van Gogh / Barbara van Gogh Dantas
Barbara van Gogh Dantas (1968). Nascida em Haarlem, Países Baixos. Após estudar Microbiologia, muda de profissão para Informática, onde trabalhou por anos, antes de estudar Psicoterapia, profissão a que se dedica atualmente, com consultório em Bruxelas. Conheceu Marília em Paris e, juntas, vivem em Portugal e na Bélgica.
Marília Dantas van Gogh (1966). Nasceu no Rio de Janeiro, Brasil, Doutora em Psicologia pela UERJ/Paris 5 Sorbonne, lecionou, por um longo período, em universidades brasileiras. Após a morte de seu pai, começa a interessar-se pela história de sua família. Este livro é o resultado desta longa pesquisa.
Priscila Sitole
Nascida a 31 de dezembro, em Moçambique, na cidade de Maputo, é formada em Sociologia, sendo fundadora e diretora executiva da Associação Tenderness And Love (TAL – Amor e Ternura). A ONG tem como pauta Direitos e Deveres Humanos, com foco em Educação e Desenvolvimento Comunitário, sendo que um dos principais projetos “O Poder da Leitura”, já abrangeu mais de 8 mil beneficiários.
Para além de conduzir projetos sociais e humanitários, também gosta de amar. Mas não só de amar, gosta de escrever: pensamentos, sentimentos e sonhos, tendo gerido um blogue com mais de 80 mil seguidores durante alguns anos.
Miguel Carreira
De atividades múltiplas e características particulares, Miguel Carreira é médico veterinário, médico dentista, doutorado na área de Clínica no ramo da Neurocirurgia, Mestre de Ciência, Pós-graduado em várias áreas cirúrgicas e médicas da Medicina Veterinária e da Medicina Dentária.
Professor de Cirurgia I & II na Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa, diretor clínico do Centro de Medicina Veterinária Anjos de Assis, editor Académico e Membro dos quadros científicos de revistas científicas internacionais, orador em congressos Nacionais e Internacionais, autor de mais de 60 artigos científicos publicados internacionalmente, vencedor do Prémio Kumar Patel 2022 - Cirurgia de LASER de CO2, atribuído pela Sociedade Norte-Americana - American Laser Study Club. Gosta do BEM não divulgado, de viajar, de fotografia, pintura, música e de todas as manifestações da cultura, da arte e do diferente, que estimulem a criatividade e alimentem a Alma.
José Calçada
Nasceu em Lisboa em 1946. Foi-lhe dado viver em várias localidades – Coimbra, Faro, Lousada, Paredes –, mas ficou particularmente marcado por Angra do Heroísmo, entre 1954 e 1964, e por Évora, entre 1974 e 1985.
É licenciado em História, em 1970, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde também participou na greve académica de 1969.
Foi professor do ensino liceal/secundário, sempre na Escola Pública, entre 1970 e 1982, e Inspector Pedagógico do Ministério da Educação, entre 1982 e 2009, ano em que se aposentou. Integrou "campanhas de alfabetização" no distrito de Évora entre 1975 e 1978. Foi membro da Assembleia Municipal de Évora e da Assembleia Municipal de Lousada.
Foi Presidente da Direcção do Sindicato dos Inspectores da Educação e do Ensino entre 1988 e 2017. Foi deputado do PCP na Assembleia da República entre 1992 e 1998. No âmbito do "serviço militar obrigatório", esteve mobilizado como oficial miliciano na Guerra Colonial, em Moçambique (Mocímboa do Rovuma, Cabo Delgado), em 1973 e 1974, tendo regressado a Lisboa já após o 25 de Abril.
Elisa Martins
A autora, Elisabele Eduarda Cristina Martins, sempre encontrou nos livros um refúgio do mundo, e na escrita, uma forma de por para fora tudo o que seu coração não sabia por em palavras. Neste seu primeiro livro, publicado aos 21 anos, ela expressa através da poesia, toda a angústia, dor, alegrias e prazeres que vivenciou ao longo da vida.
António Salazar Semblano Galhardo
António Salazar Semblano Galhardo é professor aposentado do Ensino Básico. Foi presidente da direcção da Casa do Povo de Nespereira.
Foi Presidente da Direcção do Rancho Folclórico de Nespereira. Foi fundador da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Nespereira e seu primeiro Comandante. Co-fundador do Jornal “O Nespereirense. Jogador, director e delegado-técnico na Associação de Futebol de Viseu.
Treinador de futebol de equipas de futebol, nomeadamente nas camadas jovens do Campeonato Nacional. Comandante do Quadro de Honra dos Bombeiros Voluntários de Nespereira. Foi correspondente de jornais nacionais e regionais.
Foi cronista de várias Rádios locais. Foi secretário técnico da Conselho Executivo da Liga dos Bombeiros Portugueses. Desempenhou as funções de inspector regional adjunto de Bombeiros do Norte.
Desempenhou as funções de inspector distrital de Bombeiros de Aveiro; Galardões: Prémio Fernando Vaz, atribuído pela Associação Nacional de Treinadores de Futebol; Medalha de Serviços Distintos, grau ouro, atribuída pela Liga dos Bombeiros Portugueses, pela criação do Hino da Liga dos Bombeiros Portugueses; Crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses pelos relevantes serviços prestados à causa dos Bombeiros Portugueses; Medalha de Prata, atribuída pela Câmara Municipal de Cinfães, por relevantes serviços prestados à Comunidade Cinfanense; Prémio Anim'Arte, atribuído pelo GICAV (Grupo de Intervenção e Criação Artística de Viseu), pelo seu trabalho de voluntariado.
Pedro Garção
Nasceu no Estoril, Cascais, em 16 de abril de 1955, sempre trabalhou na área do Turismo, primeiro num Posto de Turismo (Cabo da Roca, Sintra) e depois como guia-intérprete oficial e correio de turismo, viajando por vários países, vários continentes, ao longo de quatro décadas.
A sua visão alargada do mundo e o seu saber feito de experiências serviram-lhe de motivação para esta partilha de reflexão sobre temas de abordagem menos comum, dando lugar a um trabalho consideravelmente eclético.