Ana Rita Areias

Amante dos significados das palavras e sonhadora nata, publica o seu primeiro livro “Ad Astra Per Aspera” com a teimosia a vencer a possibilidade, com a insurgência a ganhar terreno sobre os E se‘s que surgem. 

É formada em Marketing e Comunicação Empresarial e encontra-se a concluir mestrado em Relações Internacionais. Mantém contacto com o mundo artístico e cultural que lhe permite sentir o mundo de uma forma mais livre.

Gosta de dizer que é dona de si e da poesia que escorre para uma infinidade de papéis perdidos num ápice de um momento, mas impossivelmente pelo que sente. E é sobre isso que se enamora de escrever.

Teresa Lopes Serra Ramalhão Fortunato

Teresa Fortunato nasceu a 13 de janeiro de 1987 e teve uma depressão grave aos vinte seis anos.  É Mestre em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico (2005/2013), e foi ao longo do curso que aprendeu que a resiliência é uma qualidade imprescindível para conseguirmos atingir os nossos objetivos. 

Entre 2012 e 2015, estagiou na obra do Reforço de Potência da Barragem de Venda Nova II e trabalhou como orçamentista de obras públicas, foi ao fim desses 3 anos que percebeu que Engenharia Civil não era a sua vocação. 

Em 2016 começou a fazer a parte de gestão da Caia, empresa da Inês (irmã do médico da autora) e foi nessa altura que percebeu o quanto gostava de gerir empresas, projetos, recursos humanos, conflitos e até o seu diaadia de uma forma estruturada.  Em 2019 decidiu apostar na área de Gestão e fez a pós-graduação para executivos em Gestão Aplicada na Nova SBE. Em março de 2020 terminou o Curso de Treinadora de Desporto de Grau I em Equitação Geral. 

Ao longo dos seus 35 anos de Vida já não tem dúvida de que o que a faz verdadeiramente Feliz é: o Desporto, as Crianças e o Ensino!  “Não Há Impossíveis... Pois Não!” é o título do seu primeiro livro, fruto da grande paixão que tem desde pequenina pela escrita, e o realizar de mais um sonho. 

Emily Coelho

É de Itapecuru Mirim, Maranhão. Escreve Poesias desde criança, leitora de Camões, Schopenhauer, Nietzsche, Lou Andréas Salomé, Hilda Hilst, Olga Savary, Kierkegaard.   Teóloga (Instituto Bíblico Peniel), Graduanda em Ciências Políticas (Unopar), Poeta, amante da vida, filosofia e dramaturgia…

Pedro Veiga

Nasceu no Porto a 27 de novembro de 1982. Frequentou a Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) e tem presentes intenções de reingressar na mesma Faculdade, tendo em vista a promoção da reconciliação e integração com a comunidade, dado que uma doença mental grave lhe ofuscou as habilidades e prazeres da vida desde tenra idade. Durante esse período, buscou por algo superior a essa maleita, e encontrou a escrita, embora já muito tarde.

O autor pode dizer que a escrita e a imaginação desta o salvaram, ou, pelo menos, aliviaram a dor para revelar algo que há de melhor nele, e transmiti-lo ao leitor que aprecie dar asas à sua imaginação para que se esqueça dos seus problemas por uns momentos e, porventura, dar um contributo positivo sobre o que está nas “entrelinhas” das Histórias para Contar, redigidas pelo autor, que refletem, de certo modo, a sua vida e modo de pensar.

Henry Clarke Shakespeare

Henry Clarke Shakespeare, nascido a 24 de junho de 1959 em Matosinhos, Portugal.

Elisabete Ribeiro

Apaixonada por artes plásticas desenho, abstracto e poesia. Determinada por natureza. Desafia-se a si mesmo todos os dias dedicando horas e horas de trabalho para alcançar um objectivo: ser muito boa, em desenho e pintura. A paixão por desenho começou logo na infância e já nessa altura os presentes que mais gostava de receber eram sem dúvida tudo o que fosse possivel para desenhar

Uma das suas tias avós emigrada em frança alimentava a sua paixão a cada regresso nas férias de verão com material escolar. Tanta cor, tanta alegria nada lhe faria mais feliz porém, em 2019 decide investir tudo numa paixão, paixão pela arte do acrilico e do realismo em grafite.

Neste seu livro poderemos observar uma compilação dos muitos desenhos que foi desenhando ao longo deste tempo. O seu foco maior: o hiper-realismo de Valflor, concelho de Mêda, distrito da Guarda.

Helena Nereu

Helena Nereu tem como uma das suas preocupações a preservação da natureza e de todas as criaturas existentes. Compreender e amar a natureza é um lema que todo o Homem devia seguir e praticar independentemente das circunstâncias.

O grito de sofrimento do nosso planeta, levou a autora a criar esta história, com o propósito de alertar para a necessidade urgente de parar com as constantes atrocidades que os Homens cometem contra a natureza, contra os animais e contra a própria raça humana. 

Será que o Homem se esqueceu que a Terra é o único planeta habitável? Haverá alguma fórmula mágica para reverter a situação caótica em que o nosso planeta se encontra?

Esta é uma história de crianças, para crianças, jovens e adultos, pela seriedade com que todos devemos contribuir para o bem-estar deste lugar único, que todos habitamos.

Helena Nereu é também autora da obra Fiel-Uma Lição de Amor, que pretende chamar a atenção do mundo para a forma como os animais são tratados pelos humanos. 

Christian Nunez

Christian García Nunez nasceu em Barcelona, no dia 19 de junho de 1997. Aos 9 anos mudou-se para o Algarve, Albufeira, onde viveu a sua adolescência e descobriu a sua paixão pelas letras. Mais tarde licenciou-se em Direito pela Universidade Nova de Lisboa, e hoje exerce a profissão de advogado.

Através da escrita encontra uma forma de lidar com a ansiedade, materializando em poesia o peso dos seus pensamentos.

“Cem Cismas” é a primeira obra da autoria de Christian García Nunez.

Mara Fernandes

Mara Fernandes, pseudónimo literário de Maria Augusta Ribeiro Alves Fernandes, nasceu a 26 de Setembro de 1964.

Formada em Humanidades pela Universidade Católica Portuguesa e em Português História e Ciências Sociais pela Escola Superior de Educação de Almeida Garrett, foi professora dos Ensinos Básico e Secundário. Apaixonada desde sempre pela Literatura, a leitura e a escrita sempre estiveram presentes na sua vida.

Em 2013, parte para Paris, onde teve de recomeçar uma nova vida.

Foi longe de casa e de tudo quanto mais amava que sentiu o peso da saudade, e algo que sempre fizera de forma espontânea passara a ser a sua Tábua de Salvação - A Escrita.

Emily Joly

É de Itapecuru Mirim, Maranhão. Escreve Poesias desde criança, leitora de Camões, Schopenhauer, Nietzsche, Lou Andréas Salomé, Hilda Hilst, Olga Savary, Kierkegaard.   Teóloga (Instituto Bíblico Peniel), Graduanda em Ciências Políticas (Unopar), Poeta, amante da vida, filosofia e dramaturgia…

Estranho Original

Você deve estar se perguntando como o Estranho chegou até aqui. Tudo começou em 2013 quando começou a escrever poesias em folhas de caderno e com o tempo foi aperfeiçoando, se interessando por filosofia, história e psicanálise transformando o conteúdo em metáforas. O tempo passou e o Estranho começou a transformar as poesias em músicas e a escrever histórias com projetos para uma saga de cinco livros e um jogo de videogame. Suas referências na música são o Rap Nacional em geral, mas principalmente Racionais MC’s, Emicida, Froid, Djonga, Criolo e Eduardo Taddeo.

António Ferreira de Castro

António Jacinto Ferreira de Castro nasceu em 1946, no lugar da Carvalha, na freguesia de Fânzeres, concelho de Gondomar. Frequentou o curso de Eletromecânico no IEFP. Obteve aprovação em vários cursos de formação em leis laborais, código administrativo, segurança e saúde no trabalho. 

Foi Deputado na Assembleia de Freguesia de Valbom.  Participou em vários Colóquios na área da Saúde e Segurança no Trabalho e de Sinistrados do trabalho. Foi membro de Comissão de Trabalhadores na empresa Jayme da Costa, onde foi também Delegado e Dirigente do Sindicato das Indústrias Elétricas (STIEN). 

Foi funcionário Público na Câmara Municipal de Gondomar. Foi Delegado e Dirigente no Sindicato da Administração Local e Regional (STAL). Foi representante dos trabalhadores na segurança e saúde no trabalho na Câmara Municipal de Gondomar. 

Atualmente como aposentado, é dirigente da Associação Nacional dos Deficientes e Sinistrados do Trabalho (ANDST). É membro da Mesa da Assembleia Regional do Porto do Sindicato da Administração Local e Regional (STAL).

Carolina Almeida

Carolina Almeida é atriz e licenciada em comunicação. Em 2020, sai da aldeia onde cresceu para morar sozinha em Lisboa. Escreve poesia com canetas emprestadas e gosta de fotografar lugares e pessoas no quotidiano. Aos 22 anos, Nausícaa é o segundo livro da autora portuguesa.

Dina Santos

Dina Santos é casada, mãe de dois rapazes e autora de romances. Nasceu na Alemanha (Hamburgo, 1971) e é filha de pais emigrantes. Mudou-se para Portugal em 1982, é formada em Gestão de Recursos Humanos e, atualmente, está instalada como empresária agrícola, na especialidade de frutos subtropicais. Apesar disso, ainda exerce uma atividade paralela de coordenação de pessoas na área da saúde.

Se falarmos da Dina, não nos podemos esquecer de mencionar o seu lado divertido e a maneira destemida com que enfrenta novos desafios, sendo o último a escrita. Observadora por natureza, achou deliciosa a ideia de escrever romances de forma leve e sedutora, sendo o seu objetivo principal, ao lançar-se nesta aventura, deixar a marca de um sorriso em cada leitor, ao ler cada capítulo, nesta e nas próximas obras.

Mariposa

 Maria de Fátima Lopes dos Santos Boletas; Habilitações-Licenciatura e Estágio, Variante Português e Francês na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova. Data de fim de curso-19/06/92. Data de entrada na Função Pública - 25/10/85. Dados atuais- Docente no Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente.

Valdelice Santos

Valdelice Santos nasceu em 1982 na cidade de Jaboatão, Pernambuco, mas atualmente mora na Holanda. Amante da leitura desde a infância, inspira-se em seus escritores favoritos: Nicholas Sparks, Ken Follett e José de Alencar, sem mencionar os inúmeros bibliotecários que a ajudaram a descobrir tantos outros sonhos escondidos nas páginas de um bom livro. Sonho ou realidade? é sua obra de estreia.

Marcos Ferreira

Natural de Pereira Barreto, interior do Estado de São Paulo, advogado há 22 anos, dos quais 10 anos dedicados ao Tribunal do Júri.

João Fontes da Costa e Vera Margarida Cunha

João Fontes da Costa tem a idade de uma revolução. Nascido em Coimbra, cresceu na Serra da Estrela, protegido por uma paisagem assimétrica e aberta onde aprendeu a ler. A Sociologia iniciou-lhe a formação, mas foi a Gestão de Pessoas e coisas que a vida escolheu como mote do seu doutoramento. Ensina o que sabe e o que os outros sabem das Ciências Sociais. Fotografa na memória e imprime na escrita os momentos que quer partilhar. Acredita numa visão sistémica de tudo, com a Natureza no comando. Gostava de ser construtor de palavras. Recorda os tempos da música e do teatro que já lhe tomaram o amor por completo. São saudades insufláveis, a cada respiração, e não se esvaziam na escrita, mas atenuam-se. Procura a felicidade, que há-de andar por aí. Talvez até já lhe esteja no bolso, mas costuma andar com as mãos ao frio. Ousa, dia e noite. Andando e vendo, mas nunca vendando.

Vera Margarida Cunha é, essencialmente, uma curiosa pelo mundo (e pelo mundo dos outros) e uma deslumbrada pela beleza das coisas (a das pequenas coisas). Talvez por isso se tenha licenciado em Psicologia. Tem uma predileção por corações inesperados e inusitados e uma imensa dificuldade em dizer “não”. A comunicação, em todas as suas dimensões, é o seu espaço de eleição. Terá sido, provavelmente, esta a razão da conclusão de um mestrado em Marketing. Porque acredita que a vida é viagem de aprendizagem frequenta, atualmente, doutoramento em Turismo – área em que se encontra e pode colocar em prática a diversidade de tudo o que a entusiasma. Se lhe derem uma lareira, um copo de vinho e um livro será feliz. Ou sol, muito sol. O que realmente a emociona é a palavra. Lida, escrita, falada, ouvida, reinventada, partida, relida, recuperada, sentida, genuína, e outras que não estas. Todas as palavras em jogo e os jogos de palavras.

MB Santi

(Em breve)

Marisa Lemos Samgy

Nascida a 16 de Novembro de 1987, no Fogueteiro, Margem sul, Marisa Lemos Samgy, mãe de três e fundadora da página “Ser mãe não mata mas mói” lança a sua primeira obra com o mesmo titulo. Estabeleceu como objetivo das suas partilhas, ajudar mães a não se sentirem tão sós e a não se perderem enquanto mulheres.