Pedro Alves da Silva
É um escritor de quinze anos nascido e criado em Lisboa, Portugal. O escritor começou a sua jornada pela escrita aos sete anos de idade como uma forma de expressar a sua criatividade e forma de ver o mundo.
Além da escrita, tem imenso gosto pela leitura — tendo lido desde clássicos às obras mais atuais. O seu maior propósito como escritor é partilhar as suas palavras com o mundo e impactá-lo — expondo uma perspetiva diferente da sociedade atual em que se encontra. Recorrendo às suas experiências pessoais, Pedro Alves da Silva tenta adaptar os seus dilemas pessoais aos dilemas comuns a todos — tentando fortalecer o sentido de união e compreensão entre aqueles que necessitam de ser ouvidos.
Gisela Morgado
Gisela Morgado Roberto Barata, nascida a dezanove de Setembro de mil novecentos e oitenta e três. Natural de Sacavém, Loures.
Estou Gestão no IPL em Leiria, embora não tenha terminado devido a uma fatalidade, que infelizmente, psicologicamente a impediu de continuar.
Durante a sua vida, marcada por algumas turbulências, viveu em vários pontos do país, onde experienciou várias vivências.
Desde nova, se dedicou à escrita, tendo interrompido e retomando em dois mil e dezanove, após uns bons anos, em que sua vida a impediu de fazer muita coisa que gostava.
Com alguma influência de sua falecida mãe, desenvolveu o amor pela escrita. Escreve poemas, em forma de quadras, desabafando pensamentos e sentimentos da sua vida passada, presente, desejos e não de futuro, dia a dia...
Atualmente, escreve diariamente, com forma de desabafo.
Maria Idalia Pereira Teixeira
Uma rapariga que nasceu em 2002, mas que emigra para a Suíça com a idade de 10. Faz a escola francesa, mas com 15 anos em 2017. Começou a escrever livros por causa de um professor que tinha gostado de uma história dela. Em 2020, ela foi aceite com a sua história pelo Grupo Editorial Atlântico. Ela fica contente, e é assim que publica a sua história.
Luís Alexandre da Rainha
Foi pela primeira vez fotografado em Mafra, entre as paisagens bucólicas de cariz costeiro, que nunca lhe valeram a ascensão a figura de renome. Fez carreira de intruso sem se intrometer muito com a vida. Vagueou pelo Sul de Inglaterra em busca do que se busca quando se emigra. Encontrou e voltou. Tem partilhado histórias com o Cristiano, tendo por objectivo expressar essa consciência de um viajante sem tempo.
A. L. Ribeiro
A. L. Ribeiro é professor, poeta, contista, ensaísta. Mora em Garanhuns – PE. Este é o segundo livro que publica.
Maria de Jesus
Maria de Jesus é uma curiosa que gosta de experimentar o mundo e todas as suas possibilidades. A escrita é uma delas, nomeadamente a poesia.
Nascida num ambiente jurídico na década de sessenta acabou por a ele se dedicar tentando sempre compatibilizá-lo com a sede do novo.
Este livro adormecido durante vinte anos foi resgatado à luz do dia por um acaso pelos
filhos.
Francisca Esquível
Nascida em Lisboa em 1962, Francisca Esquível foi viver para o Porto aos três anos. Queria ser bailarina, pintora ou pianista, nada que tivesse a ver com números!
Fez o Curso de Pintura, na Faculdade de Belas Artes do Porto. Como gostava de ensinar, entrou no Ensino, com apenas vinte e dois anos, onde permanece, lecionando Educação Visual.
Na pintura, fez um breve trajeto (que considera ainda não ter acabado), e expôs nos finais dos anos 90/princípios de 2000. Sempre gostou especialmente do retrato feminino.
Teve uma pequena experiência na escrita, quando um conto seu foi publicado no livro “Histórias Devidas”, uma compilação de contos baseados em histórias reais.
Da literatura internacional, destaca Françoise Sagan, Michel Houellebecq, Paul Auster e Milan Kundera. Da literatura portuguesa gosta especialmente de José Saramago, Valter Hugo Mãe e Maria Judite de Carvalho.
Mesmo tendo vivido a maior parte da vida no Porto, sempre se considerou uma mulher do Sul, tendo-se aventurado a mudar sozinha para o Alentejo em 2009, e de onde não tenciona sair.
Judece Neto
Nascido em Luanda a 5 de Abril de 1990, Judece Dias Neto imigrou para Portugal aos 7 anos de idade, onde viveu em Albufeira com a família até aos 21. Vindo de uma infância conturbada por abusos e transgressões no seio familiar, foi já na pré-adolescência que encontrou na arte o refúgio e forma de escape desse meio em que se via inserido. Formado em dança, performance e representação, partiu para Lisboa aos 22 anos em busca da realização de se tornar artista e ter uma vida melhor para si e para os irmãos. Mas algo inesperado viria a mudar-lhe a forma como encarava a vida para sempre.
Susana Paixão Rodrigues
Susana Paixão, é uma escritora criativa e tradutora. Trabalha, atualmente, com Megan Michelle, na Foundational Publishing Services, Inc., Portugal Travel Hub e a aplicação para telemóvel Tales.
Licenciada em Relações Internacionais no ISCSP, detém também uma pós-graduação em Língua, História e Cultura Chinesa, da Universidade ZUST, e várias certificações em Escrita Criativa, lideradas por autores, como Joie Davidow, Sarra Cannon, Jessica Brody e Joanne Rendell.
Susana Paixão tem já publicado poemas, pela editora Chiado Books; o livro Batom Vermelho, pela editora Artelogy; guiões de três pecças de teatro infantil para a Empresa de Estudo e Educação de Língua Estrangeira (ENLI) e uma cronologia de short stories, na plataforma Medium.
António Luiz Pacheco
António Luiz Pacheco, um caçador que trabalha para poder caçar, pescou em três oceanos e outros tantos mares, correu matos e planuras, foi carregado por búfalo e tubarão, entrou a pé a elefantes, suou atrás das perdizes, ouviu o canto das baleias. Dormiu em conveses e no chão, ao relento, ao som do leão ou dos mosquitos, bebeu água de poças e comeu do que havia. Tendo paixão pelos livros, foi escrevendo, ao longo dos anos, artigos de viagens, sobre pesca submarina e caça, participou em colectâneas junto com outros autores, escritores desalinhados e caçadores que escrevem. Publicou um romance de fundo histórico e aventuras, exploração, costumes – Largueza –, em dois volumes. Aos 55 anos, tendo cumprido muitos dos seus sonhos de criança, rumou de vez a África por força, mas não vítima da crise económica e social, e aí se recriou e encontrou parte daquilo que lhe faltava, se bem que aos 66 anos não tenha ainda terminado de escrever a sua história. Parte dela está espelhada neste romance, onde exprime o que sente e pensa, no espaço partilhado com outros como ele, que existem e o inspiraram.
Andreia Félix
Natural de Matosinhos, da colheita de 80 e com duas filhas maravilhosas, Andreia Félix é uma mulher do norte cheia de garra. Fascinada por pessoas e histórias desde os 5 anos, iniciou-se no teatro aos 14 e começou a fazer rádio e a escrever no jornal local aos 16.
Mudou-se para Lisboa, onde se licenciou em Jornalismo. É coach e especialista em comunicação. Desde 2015, co-cria – escreve e representa – espetáculos teatrais no Colectivo A Tribo, em Mafra. Porque faz ela teatro e escreve? Para provocar, fazer refletir e inspirar mudanças. Para se viver como as várias pessoas que acredita que é e para inspirar outras pessoas a viverem-se na sua plenitude.
Este é o seu primeiro livro.
Manuel M. C. Aguiar
Manuel Maria Carvalho Aguiar nasceu em 13 de maio de 1949 na freguesia das Lajes, Ilha Terceira, Açores.
Aos catorze anos dava os primeiros passos teatrais no Seminário Padre Damião que frequentou até 1969, na Vila da Praia da Vitória.
O teatro “virou” uma paixão que atravessou toda a sua vida. Uma paixão que se mantém viva e se recomenda! No liceu de Angra do Heroísmo completou o ensino secundário e continuou a fazer teatro. Posteriormente fez o Magistério Primário e licenciou-se em História, tendo exercido o seu mister de professor entre 1973 e 2009.
Promoveu a primeira geminação entre esco- las dos Açores e da Madeira – a da Horta e a de Machico – bem como o primeiro concurso de Poesia Juvenil que reuniu alunos do segundo ciclo do Ensino Básico das nove ilhas dos Açores. Os poemas foram publicados numa coletânea sob o sugestivo título “Se o Mundo fosse como eu penso”. Deu também à estampa outros seis livros, com histórias escritas pelos seus alunos.
Como ator interpretou papéis nas peças: “Mar” de Miguel Torga, “Os Malefícios do
Tabaco” de Anton Tchekhov, na série televisiva “Mau Tempo no Canal”, na telenovela “A Filha do Mar”, no filme “Olhar para Cima”, no teatro radiofónico “O Rapto das Sabinas”, nos programas televisivos “Clube dos Amigos do Mar”, “Animação com Necas e Pirolito”, “A Branca de Neve e os 40 Ladrões”, no Grupo Infantil “Um, Dois, Três, Quatro, Circo”. Escreveu, criou e encenou “As Diabruras da Lelé”, “O Menino Manecas” e quatro peças no Clube de Teatro “O Mundo da Fantasia”.
Integrou o Grupo de Teatro “Carrossel”, tendo atuado em todas as suas peças até 2008, organizou três festivais de teatro jovem, e realizou cerca de três centenas de atuações em oito ilhas açorianas e no continente português, de norte a sul, algumas delas transmitidas na RTP Açores e RTP Internacional. Dedicou-se ainda ao teatro sénior: foi o primeiro encenador da “Oficina de Teatro” da -Universidade Sénior da Ilha do Faial, pro- -moveu o primeiro festival de teatro sénior com a participação de seis universidades e dirige, desde o ano letivo 2014/2015, a “Oficina de Teatro” da Universidade Sénior de São Francisco, em Alcochete, sendo res- -ponsável pela criação de textos, encenação e direção de atores.
Manuela Bailão
Maria Manuela Domingos Pinto Machado Eleutério Bailão nasceu em 1955, em Castelo de Bode, no Concelho de Tomar, e vive em Genebra há quarenta anos. Com pós-graduação em Estudos Portugueses Multidisciplinares, a autora desenvolveu a sua actividade profissional enquanto funcionária das Nações Unidas. Casada, tem duas filhas e cinco netos.
Para além da Literatura, a música e a pintura são outras das suas paixões.
Leitora compulsiva, Manuela começou também a escrever muito cedo sem, no entanto, ter alguma vez imaginado publicar os seus textos.
Solicitada para participar numa Antologia cujos benefícios apoiaram um projecto de solidariedade social, aceitou. A partir desse momento, resolveu que tinha chegado a hora de partilhar o que escrevia.
Andressa Castro Lopes
Andressa é brasileira e atualmente vive na Europa. Formada em Relações Internacionais, sempre almejou conhecer o mundo e escrever em cada café que encontra pelo caminho – e assim tem feito sempre que o destino permite.
Sua maior característica, além da escrita, é o desejo genuíno de ajudar todos ao seu redor. Apaixonada por doces com café, bolos com amigos e longos almoços de domingo – diga-se de passagem que domingo é seu dia favorito da semana –, juntamente com as manhãs calmas e frescas. Nunca termina um café por completo e ama clima frio (e as oportunidades de casacos quentes que ele traz).
Sua trajetória com a escrita começou ainda muito nova, quando ela aprendeu a colocar no papel suas primeiras palavras. Enxerga o escrever como uma forma de arte e expressão íntima. Escreve sempre como se fosse sua última oportunidade de mostrar ao mundo seu coração e seus pensamentos sobre o caos e a beleza da trajetória que é a vida.
Filipe Sousa
Nascido na véspera do solstício de verão, em meados da última década do século XX, sob a constelação de Gémeos, viveu a sua infância e o início da sua vida adulta às portas da Serra da Freita. Estudante de engenharia, prefere a lógica ao irracional, e certezas à ambiguidade inerente à condição humana. Inteligentemente estúpido, ou estupidamente inteligente, consegue encontrar soluções para problemas que ninguém tem, ou divagar sobre inúmeros temas nada relacionados com o tema em discussão. Tem um talento nato para criar alegorias demasiado complexas para explicar as coisas mais simples.
Carla Andrade
A Carla nasceu em janeiro de 1974, numa aldeia chamada Casal do Redinho, freguesia de Alfarelos, concelho de Soure, distrito de Coimbra.
Foi lá que viveu até aos 12 anos com os pais e o irmão e, depois com a sua mãe até ser independente. Em 1986, uma semana após o irmão casar, morre o seu pai e, a vida mudou por completo.
A Carla percebeu o que queria da vida e lutou por isso: estudou até tirar o Curso de Contabilidade e Auditoria e arregaçou as mangas sempre a trabalhar.
Em termos profissionais, já foi trabalhadora por conta de outrem (contabilista, auditora e bancária) e atualmente é Contabilista Certificada e trabalha por conta própria. Já teve de recomeçar profissionalmente várias vezes mas é amiga, honesta, competente.
Em termos pessoais é casada, tem uma filha com 10 anos e uma cadela (a “bolha” como ela lhe chama). Tem uma Mãe acamada num Lar, com Alzheimer mas que cuida da melhor forma que pode e sabe.
Goreti da Rosa
Goreti da Rosa nasceu numa pequena aldeia do Alto Minho. Emigrou com vinte anos para a Suíça e regressou a Portugal trinta anos mais tarde. Além da escrita, dedica-se também à pintura.
Amilton Conté
Nasceu a 27 de janeiro de 1981, naquele retalho de terra que se situa no berço da humanidade, onde o sol debruça o seu desgosto. Numa sexta-feira de azar, como lamentou o seu pastor devido à falência do mês. Foi pastado por essas maravilhosas e humildes jovens, que tinham como objetivo fazer os filhos e depois criá-los na mesma educação com aquele salário da caridade.
Margarida Padroso
Nasceu em Lisboa em 1960. Passou por Angola 3 anos antes da independência, por o seu pai ser militar. Tem sofrido de depressão desde o parto há 22 anos, e é sobretudo sobre essa experiência, de estar internada, que falam os seus poemas. Também fala do Amor, que é a Vida.
Luísa Lícias
Luísa Lícias nasceu a 10 de Setembro de 1952, em Pangim, Goa, antigo estado da Índia Portuguesa, onde o seu pai cumpria serviço militar. Aos três anos de idade, veio para a metrópole, para a cidade de Setúbal, onde a sua família residia e viveu nesta cidade até aos dezassete anos. Estudou no Liceu Nacional de Setúbal e na Academia de Música e Belas Artes Luísa Todi, onde frequentou o curso de piano, leccionado pelo Conservatório de Música de Lisboa.
Aos dezassete anos veio viver para Lisboa e começou a trabalhar. Foi funcionária da RTP, durante trinta e oito anos, tendo-se reformado aos sessenta. Do período de trabalho na RTP, passou cinco anos no Centro de Produção dos Açores, Delegação de Ponta Delgada, onde se casou e teve um filho.
Toda a sua vida escreveu poesia e, depois, prosa, sendo que este é o primeiro livro que decidiu publicar, motivada pelas emoções que viveu na viagem de regresso à Índia.