Luisa Almeida Quezada
Luísa de Almeida Quezada, nasceu no Porto em 1988. É formada em microbiologia, mas atualmente profissional de marketing digital, porque a fascina a compreensão do comportamento humano e a sua forma de pensar. Apaixonada pela escrita e pelas pessoas, especialmente a poesia.
“Gosto de palavras e de brincar com elas. É com as palavras que comunicamos, compreendemos e saboreamos a vida. Quanto mais as conhecemos, mais nos podemos conhecer a nós mesmos.”
Sílvia Jacob
Sílvia Jacob é o pseudónimo de Sílvia Ruivo Inácio que nasceu em abril de 1976 em Santarém. É formada em Informática de Gestão pela ESGS. Casada e com dois filhos sempre morou em Tremez, uma pacata vila a poucos quilómetros de Santarém.
Começou a sua atividade profissional como operadora de caixa e desde então já foi responsável pela área de conhecimento e formação de um call center, consultora financeira, formadora, consultora informática, técnica de suporte aplicacional de uma fábrica de processamento de carnes e atualmente é consultora sénior de SAP Business One.
Já foi Presidente da Associação de Pais, Presidente da mesa da Assembleia de Freguesia e Secretária da Junta de Freguesia.
Desde cedo que a escrita a fascina sendo a proza poética o seu género favorito. Os seus hobbies de eleição são ler e assistir a filmes. Adora caminhadas ao ar livre e conduzir sem destino.
Miguel Ribeiro
Miguel Ribeiro nasceu no Lobito, em Angola, no ano de 1967, e vive em Lisboa.
Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa, advogou, desempenhou as funções de investigador criminal principal e, no presente, presta serviço como técnico superior jurista.
Em abril de 2018 publicou a obra «Aforismos, pensamentos e lírica.»
Maria Mercedez Morán
Maria Mercedez Bernardo Morán, mulher negra e filha de casamento inter-racial, nasceu em Brasília e é estudante da UNB — Universidade de Brasília e cursar Letras-Espanhol. Mercedez defende causas sociais e luta pelos direitos da diversidade brasileira na ONG AME — Ação de Mulheres pela Equidade. Na infância gostava de ler e escrever pequenos textos.
Quando estava no Ensino Médio no IFB — Instituto Federal de Brasília, sua professora lhe despertou o interesse pela escrita, incentivando-a a escrever textos que saíssem do contexto escolar. Em 2016 começou a escrever o livro “Pétalas Caem sobre Cachoeiras” e pretende continuar escrevendo histórias que possam provocar os mais diversos sentimentos.
Luís Rodrigues
Metade italiano, metade bailarino, metade engenheiro químico, metade turista, metade músico, metade comediante, metade desportista, metade escritor, não é nada por inteiro.
Ninguém o conhece, exceto as mulheres que amou e que o amaram.
Amadeu Oliveira Singens
Nasceu a 31 de Julho de 1942 em Barreiro, vila operária, ferroviária, corticeira e piscatória do Distrito de Setúbal, no seio duma modesta família do operariado fabril (CUF).
Vivência duma breve mas feliz infância de apenas 11 anos, em que repartiu as andanças e correrias de pé descalço entre as ruas e baldios da vila, e as aventuras pelas praias, caldeiras e esteiros do estuário do Tejo barreirense. Pelo meio, e nas exceções ao “pé descalço”, frequentou e concluiu a formação escolar primária dessa época (anos 40/50).
Após esta curta infância (11 anos), e por necessidades familiares, como aliás era comum neste modesto meio social, foi lançado no devorador mercado do
trabalho. Numa primeira fase em funções básicas no sector mobiliário (carpintaria e marcenaria), e numa segunda fase (15 anos) na indústria fabril da CUF – Companhia União Fabril, integrado num programa formativo de “Aprendizagem” técnico-prática que combinava, durante seis anos, a formação fabril (diurna) e a escolar (noturna) em cursos de formação profissionalizante (EICAS-Escola Industrial e Comercial Alfredo da Silva), havendo concluído essa formação fabril a par do “Curso de Formação de Serralheiro” (1963).
Pelo meio ainda arranjou tempo e vontade para a prática do desporto federado local: Basquetebol no Luso F.C. e futebol no F.C. Barreirense.
Seguiu-se de imediato a prestação do serviço militar obrigatória de cerca de 4 anos (1963 a 1967), durante o qual constituiu família, e que culminou numa comissão de dois anos em Angola, após a qual, e por opção pessoal, ali se estabeleceu originalmente na região angolana do Huambo.
Regresso definitivo ao Portugal nativo em 2001, em nova e diferenciada etapa de vida.
Desde a adolescência que sempre gostou de ler, escrever e fotografar.
Leonel Arruda
Leonel Arruda é bacharel em economia, direito, especialista em segurança pública e escritor.
Antonio Romeu Damas
Antonio Romeu Damas nasceu no ano de 1975, no dia 16 de junho. A sua cidade natal é Morro Agudo de Goiás, situado na região do Vale do São Patrício. É também conhecido como “Cruzelândia”. Viveu nesta cidade até os seus 3 anos de idade e ainda criança foi vitimado por vários tipos de doenças, entre as mais graves tifo, meningite por duas vezes e malária. Mudou com sua família para a cidade vizinha, Araguapaz no dia 7 de janeiro de 1978. Já em Araguapaz, aos seus 5 anos de idade sofreu ele juntamente com sua família a perca de seu pai: “Alipio Francisco Damas”, vítima de problemas cardíacos.
Iniciou os estudos primários aos seus 8 anos e aos dez anos depois resolveu se mudar para Goiânia, capital do Estado de Goiás. Seu primeiro emprego foi assistente de pedreiro (mais conhecido como servente de obra) na empresa Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Nesta empresa trabalhou até o ano de 2000, quando por força vocacional se mudou para o Seminário Redentorista Pe. Pelágio na cidade de Trindade, Goiás.
Em Trindade conclui o ensino médio no ano de 2002, neste ano foi aprovado no vestibular da UCG (hoje PUC) para a Faculdade de Filosofia, tendo estudado também no IFITEG (Instituto de Filosofia e Teologia do Estado de Goiás). Ainda na Congregação do Santíssimo Redentor como seminarista ele, juntamente com outros confrades, fundou a Comunidade Católica Nossa Senhora das Graças, no setor Mariápolis-Trindade. Em 2004 conclui o seu curso de Filosofia e entrou para o Noviciado da Congregação do Santíssimo Redentor- Seminário Mãe do Perpetuo Socorro. Em meados do ano de 2005 teve que interromper os seus estudos como noviço redentorista e voltou para o seu antigo lar, nos braços de sua família.
Nos anos seguintes, voltou para o mercado de trabalho, mas sempre prestativo em seus estudos de filosofia, estudos estes que o enriqueceu; no ano de 2017 juntamente com o professor Fabien Schang dão início ao grupo de estudo e pesquisa política: “Esquerda? Direita?” no Campos Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG). Agora além de poeta é também filosofo, pesquisador político, escreve ele com base filosófica pesquisas relacionada à política como Socicap, Amor e Ódio e a Origem do Bem e do Mal, Vidas Importam!, O Choro da Poesia, Brega Linda e outros de natureza filosófica e literária.
Olívia Saudade Fidalgo
Nascida em tempo incerto, Olívia não sabe bem que idade tem. Começou por ser um bichinho pequeno que só gostava de desenhar, e desde aí expandiu-se por todas as formas de arte que existem. Adora escrever poemas, pintar com aguarelas, fotografar momentos, filmar pequenas viagens, projetar algumas casas, e atirar o barro com força à mesa.
Considera-se aborrecida e fascinante ao mesmo tempo. Quando lhe pedem para falar sobre ela, esquece-se de quem é. Deambula por este mundo só quando lhe apetece; e aparece inesperadamente sem receber convite.
O seu percurso é pequeno, e mesmo assim já se sente velha. Entregou-se à arte e recusa dedicar-se a mais do que isso. Sempre foi teimosa, mas nunca arrogante.
É nostálgica e melancólica, como o próprio nome sugere. Sempre adorou estar sozinha, mas, ao mesmo tempo, Olívia sente-se muitas vezes só.
Aida Freitas
Era uma segunda-feira, às oito horas e catorze minutos, quando ela nasceu, mas precisamente no dia 9 de março de 1987, na cidade de Porto Novo, ilha de Santo Antão, Cabo Verde.
A mãe dela (Arlinda Freitas Santos), já tinha um nome para a colocar, Mirandolina, mas o pai dela (Faustino Gomes De Pina) como era a sua primogênita homenageou sua mãe, colocando assim o nome de Aida Auzenda Freitas Gomes de Pina,
Cresceu e estudou sempre em Porto Novo, cidade onde viu-a nascer
Terminou o secundário ainda com 19 anos, no ano lectivo 2005/2006, pois engravidou da primeira filha (Aidilene Simone) no 12º ano, e teve de abandonar os estudos, pois naquela época tinha uma lei que não se podia estudar grávida, logo no ano seguinte regressou aos estudos, concluindo assim o secundário grávida da segunda filha ( Érica Lucy).
Em 2007 começou a trabalhar na Mistura Fina, lugar onde vende produtos de higiene e beleza, trabalhou 3 anos como front office e operadora de vendas.
De seguida veio a universidade, onde começou o curso Organização e Gestão de Empresas, no ano de 2007, na antiga IESIG, e hoje a UNIMINDELO.
No último ano , em 2011, teve que terminar os estudos em Mindelo, (ilha de São Vicente), cidade onde situa a universidade, mudando assim de cidade e de ilha, ano em que o terceiro filho (Víctor Faustino) nasceu.
Na cidade de Mindelo, em 2012, arranjou trabalho em Cyber papelaria de nome Urbantec, onde exerceu o papel de supervisora.
Deslocou-se mais tarde para a sua cidade natal, onde continuou a trabalhar como supervisora e operadora de vendas por um período de um ano, de 2013 a 2014.
Em 2015 começou a trabalhar num Centro de Mergulho (de nome Explorafrica lda), exercia a função de Relações Públicas e de Diver Supported por 4 anos e meio (tendo feito curso de open water diver e basic life support provider), ainda em 2015, trabalhou num bar restaurante, chamado Bord d´Ferr, como empregada de mesa por um ano.
No ano de 2016, começou a escrever sua obra, algo que almejava desde pequena.
Escrevia muita coisa, crônicas, poesias, reflexões, contos, que nunca foram publicadas.
Em 2020, migrou-se para Portugal,
Vanda Silva Limpinho
Nasceu em Caldas da Rainha em Outubro de 1978. Licenciou-se em Ciências da Comunicação e desde muito cedo que adorava escrever. Quando ficou internada, a primeira coisa que pediu foi um caderno e uma caneta para poder registar o turbilhão de emoções que estava a sentir naquele momento. Este caderno tornou-se num diário de bordo intimista e muito valioso, que serviu de base para poder escrever este livro.
“Nunca atires a toalha ao chão” é uma história muito especial de alguém que foi muitas vezes ao inferno mas que voltou sempre para contar como foi.
E o objetivo é inspirar outras pessoas que estejam a passar pelo mesmo, fazê-las ver que não estão sozinhas e que passo a passo é possível sair desta espiral de dor e voltar a ser feliz.
Francisco Saleiro
Poeta alentejano e estudante da vida, desde artes à alquimia.
Formado em Comunicação e Imagem, Francisco é um jovem empreendedor com projetos desde a agricultura à ação social e um jovem escritor de palavras e temas livres.
Inês Ramos
Autora do livro “Larguem-me a cueca!”, socióloga, mãe e mais uma cidadã do Mundo.
Adora música e considera que a música tem, em si mesma, a magnitude, o poder único e universal, capaz de mover Mundos. É na música que encontra o seu refúgio e lugar seguro. E tal como o José Cid nasceu para a música. Também ela nasceu.…
Só que ele sabe o que faz, é músico, ela não dá uma para a caixa…
Mas continua a tentar, acreditando sempre no Amanhã!
David Santos
David Miguel Martins dos Santos nasceu a 9 de Março de 1998, em Faro, e actualmente vive em Loulé. É licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Algarve e especializou-se, em 2022, na área do Marketing Digital e Social Media, na Escola de Tecnologias, Inovação e Criação do Algarve (ETIC Algarve).
O seu gosto pela escrita começou em tenra idade, assim que aprendeu a ler e a escrever. É um apaixonado pela vida e por tudo o que envolva a criatividade e considera-se um eterno aprendiz. Tem ainda interesse em áreas como a Literatura, o Desenvolvimento Pessoal, a Música, a História e a Geografia. Canta no coro da paróquia da sua cidade e faz parte do Grupo de Jovens.
Wantuelfer Gonçalves
Wantuelfer Gonçalves é mineiro, natural de Santos Dumont, nascido em 1949.
Engenheiro florestal, é professor por necessidade e poeta por opção.
De entre formas de poesia cultiva, especialmente, o soneto, a trova e o haikai.
Artur Madruga
Artur Madruga é professor, escritor e artista plástico. Nasceu em Porto Alegre, no bairro Bom Fim, tendo se mudado para Alvorada, no início dos anos 70.
Revelação Literária/1978, Prêmio Apesul/Habitasul, Caldas Júnior, Instituto Estadual do Livro (IEL), na categoria contos. Em 1980 recebe a menção Honrosa do Prêmio Guilhermino César, na categoria conto, pela Universidade de Ijuí/RS. Em 1981, recebe o diploma de Menção Honrosa do Prêmio Fernando Chinaglia, pela União Brasileira de Escritores (UBE), órgão da Academia Brasileira de Letras, pelo livro de contos A Cor do Gesto.
Giovanni Alves Pereira
Giovanni Alves Pereira (1976) nasceu em Ilhéus, cidade conhecida como “Princesinha do Sul”, Terra do Cacau, Bahia, Brasil.
Sempre dado à leitura e à música, foi uma criança criativa e livre. Sempre escreveu de forma espontânea. Textos curtos, pensamentos sobre o cotidiano e até um vasto repertório de poesias de amor que registrava em todo e qualquer papel que encontrasse à mão. É pianista, licenciado em Música pela Universidade Federal de Alagoas e formado, também, em Música Sacra pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil. Apesar da sua formação musical intensa e para qual dirige quase toda a sua força de criação e produtividade, decidiu reunir e publicar seus escritos que versam sobre os mais variados assuntos.
É apaixonado pelas palavras e pelas histórias e estórias bem contadas. Atualmente, mora em Salvador e dedica-se ao trabalho eclesiástico, à composição e ao arranjo de obras musicais e, ainda, a outros projetos literários.
Lucas Lopomo
Lucas Lopomo da Silva tem 22 anos. Nasceu e mora em São Paulo desde sempre.
Já muito jovem se interessou sobre o mundo das artes acreditando que assim conseguiria uma vida melhor, tendo uma paixão muito grande pela literatura e a música que sempre o acompanharam nos melhores e piores momentos. Se pudesse escolher uma obra de cada área, escolheria Fausto de Goethe e Hot Rats do Frank Zappa. Também é um aficionado por jogos de RPG que sempre o fixaram com suas histórias e junto de outras obras literárias como Berserk , The Witcher e Fábulas , que foram de grande influência para o seu primeiro livro de fantasia.
Susana Martins & Raúl Cunha
Susana Martins
Nasceu em 1990, em Santo Tirso, onde cresceu. Formou-se na Universidade da Beira Interior, onde concluiu o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas. Farmacêutica de profissão e com um imenso gosto pela escrita, editou duas histórias infantis: “O Elefante Tó Zé” e “Teresa, a boneca encantada”, em 2015 e 2016, respetivamente.
Raúl Cunha
Nasceu em 1975, em Vila Nova de Gaia, onde reside até aos dias de hoje. Profissionalizou-se como Técnico de Farmácia, cargo que exerce com dedicação. Vê na construção das narrativas um meio para dar forma à imaginação.