Antonio Romeu Damas
Antonio Romeu Damas nasceu no ano de 1975, no dia 16 de junho. A sua cidade natal é Morro Agudo de Goiás, situado na região do Vale do São Patrício. É também conhecido como “Cruzelândia”. Viveu nesta cidade até os seus 3 anos de idade e ainda criança foi vitimado por vários tipos de doenças, entre as mais graves tifo, meningite por duas vezes e malária. Mudou com sua família para a cidade vizinha, Araguapaz no dia 7 de janeiro de 1978. Já em Araguapaz, aos seus 5 anos de idade sofreu ele juntamente com sua família a perca de seu pai: “Alipio Francisco Damas”, vítima de problemas cardíacos.
Iniciou os estudos primários aos seus 8 anos e aos dez anos depois resolveu se mudar para Goiânia, capital do Estado de Goiás. Seu primeiro emprego foi assistente de pedreiro (mais conhecido como servente de obra) na empresa Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Nesta empresa trabalhou até o ano de 2000, quando por força vocacional se mudou para o Seminário Redentorista Pe. Pelágio na cidade de Trindade, Goiás.
Em Trindade conclui o ensino médio no ano de 2002, neste ano foi aprovado no vestibular da UCG (hoje PUC) para a Faculdade de Filosofia, tendo estudado também no IFITEG (Instituto de Filosofia e Teologia do Estado de Goiás). Ainda na Congregação do Santíssimo Redentor como seminarista ele, juntamente com outros confrades, fundou a Comunidade Católica Nossa Senhora das Graças, no setor Mariápolis-Trindade. Em 2004 conclui o seu curso de Filosofia e entrou para o Noviciado da Congregação do Santíssimo Redentor- Seminário Mãe do Perpetuo Socorro. Em meados do ano de 2005 teve que interromper os seus estudos como noviço redentorista e voltou para o seu antigo lar, nos braços de sua família.
Nos anos seguintes, voltou para o mercado de trabalho, mas sempre prestativo em seus estudos de filosofia, estudos estes que o enriqueceu; no ano de 2017 juntamente com o professor Fabien Schang dão início ao grupo de estudo e pesquisa política: “Esquerda? Direita?” no Campos Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG). Agora além de poeta é também filosofo, pesquisador político, escreve ele com base filosófica pesquisas relacionada à política como Socicap, Amor e Ódio e a Origem do Bem e do Mal, Vidas Importam!, O Choro da Poesia, Brega Linda e outros de natureza filosófica e literária.
Olívia Saudade Fidalgo
Nascida em tempo incerto, Olívia não sabe bem que idade tem. Começou por ser um bichinho pequeno que só gostava de desenhar, e desde aí expandiu-se por todas as formas de arte que existem. Adora escrever poemas, pintar com aguarelas, fotografar momentos, filmar pequenas viagens, projetar algumas casas, e atirar o barro com força à mesa.
Considera-se aborrecida e fascinante ao mesmo tempo. Quando lhe pedem para falar sobre ela, esquece-se de quem é. Deambula por este mundo só quando lhe apetece; e aparece inesperadamente sem receber convite.
O seu percurso é pequeno, e mesmo assim já se sente velha. Entregou-se à arte e recusa dedicar-se a mais do que isso. Sempre foi teimosa, mas nunca arrogante.
É nostálgica e melancólica, como o próprio nome sugere. Sempre adorou estar sozinha, mas, ao mesmo tempo, Olívia sente-se muitas vezes só.
Aida Freitas
Era uma segunda-feira, às oito horas e catorze minutos, quando ela nasceu, mas precisamente no dia 9 de março de 1987, na cidade de Porto Novo, ilha de Santo Antão, Cabo Verde.
A mãe dela (Arlinda Freitas Santos), já tinha um nome para a colocar, Mirandolina, mas o pai dela (Faustino Gomes De Pina) como era a sua primogênita homenageou sua mãe, colocando assim o nome de Aida Auzenda Freitas Gomes de Pina,
Cresceu e estudou sempre em Porto Novo, cidade onde viu-a nascer
Terminou o secundário ainda com 19 anos, no ano lectivo 2005/2006, pois engravidou da primeira filha (Aidilene Simone) no 12º ano, e teve de abandonar os estudos, pois naquela época tinha uma lei que não se podia estudar grávida, logo no ano seguinte regressou aos estudos, concluindo assim o secundário grávida da segunda filha ( Érica Lucy).
Em 2007 começou a trabalhar na Mistura Fina, lugar onde vende produtos de higiene e beleza, trabalhou 3 anos como front office e operadora de vendas.
De seguida veio a universidade, onde começou o curso Organização e Gestão de Empresas, no ano de 2007, na antiga IESIG, e hoje a UNIMINDELO.
No último ano , em 2011, teve que terminar os estudos em Mindelo, (ilha de São Vicente), cidade onde situa a universidade, mudando assim de cidade e de ilha, ano em que o terceiro filho (Víctor Faustino) nasceu.
Na cidade de Mindelo, em 2012, arranjou trabalho em Cyber papelaria de nome Urbantec, onde exerceu o papel de supervisora.
Deslocou-se mais tarde para a sua cidade natal, onde continuou a trabalhar como supervisora e operadora de vendas por um período de um ano, de 2013 a 2014.
Em 2015 começou a trabalhar num Centro de Mergulho (de nome Explorafrica lda), exercia a função de Relações Públicas e de Diver Supported por 4 anos e meio (tendo feito curso de open water diver e basic life support provider), ainda em 2015, trabalhou num bar restaurante, chamado Bord d´Ferr, como empregada de mesa por um ano.
No ano de 2016, começou a escrever sua obra, algo que almejava desde pequena.
Escrevia muita coisa, crônicas, poesias, reflexões, contos, que nunca foram publicadas.
Em 2020, migrou-se para Portugal,
Vanda Silva Limpinho
Nasceu em Caldas da Rainha em Outubro de 1978. Licenciou-se em Ciências da Comunicação e desde muito cedo que adorava escrever. Quando ficou internada, a primeira coisa que pediu foi um caderno e uma caneta para poder registar o turbilhão de emoções que estava a sentir naquele momento. Este caderno tornou-se num diário de bordo intimista e muito valioso, que serviu de base para poder escrever este livro.
“Nunca atires a toalha ao chão” é uma história muito especial de alguém que foi muitas vezes ao inferno mas que voltou sempre para contar como foi.
E o objetivo é inspirar outras pessoas que estejam a passar pelo mesmo, fazê-las ver que não estão sozinhas e que passo a passo é possível sair desta espiral de dor e voltar a ser feliz.
Francisco Saleiro
Poeta alentejano e estudante da vida, desde artes à alquimia.
Formado em Comunicação e Imagem, Francisco é um jovem empreendedor com projetos desde a agricultura à ação social e um jovem escritor de palavras e temas livres.
Inês Ramos
Autora do livro “Larguem-me a cueca!”, socióloga, mãe e mais uma cidadã do Mundo.
Adora música e considera que a música tem, em si mesma, a magnitude, o poder único e universal, capaz de mover Mundos. É na música que encontra o seu refúgio e lugar seguro. E tal como o José Cid nasceu para a música. Também ela nasceu.…
Só que ele sabe o que faz, é músico, ela não dá uma para a caixa…
Mas continua a tentar, acreditando sempre no Amanhã!
Filipa Barbosa
Filipa Barbosa, com 36 anos, nasceu na inquietação de uma família prestes a ruir, muito amada por alguns e esquecida por tantos. Foi na escrita que sempre encontrou a sua voz, o seu refúgio.
Se até aqui as palavras ficaram silenciadas no seu caderno, ao perder a sua avó decidiu partilhar a sua dor, para que a sua avó chegasse a mais casas, a mais netas.
A morte é uma lição, o amor também.
David Santos
David Miguel Martins dos Santos nasceu a 9 de Março de 1998, em Faro, e actualmente vive em Loulé. É licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade do Algarve e especializou-se, em 2022, na área do Marketing Digital e Social Media, na Escola de Tecnologias, Inovação e Criação do Algarve (ETIC Algarve).
O seu gosto pela escrita começou em tenra idade, assim que aprendeu a ler e a escrever. É um apaixonado pela vida e por tudo o que envolva a criatividade e considera-se um eterno aprendiz. Tem ainda interesse em áreas como a Literatura, o Desenvolvimento Pessoal, a Música, a História e a Geografia. Canta no coro da paróquia da sua cidade e faz parte do Grupo de Jovens.
Wantuelfer Gonçalves
Wantuelfer Gonçalves é mineiro, natural de Santos Dumont, nascido em 1949.
Engenheiro florestal, é professor por necessidade e poeta por opção.
De entre formas de poesia cultiva, especialmente, o soneto, a trova e o haikai.
Artur Madruga
Artur Madruga é professor, escritor e artista plástico. Nasceu em Porto Alegre, no bairro Bom Fim, tendo se mudado para Alvorada, no início dos anos 70.
Revelação Literária/1978, Prêmio Apesul/Habitasul, Caldas Júnior, Instituto Estadual do Livro (IEL), na categoria contos. Em 1980 recebe a menção Honrosa do Prêmio Guilhermino César, na categoria conto, pela Universidade de Ijuí/RS. Em 1981, recebe o diploma de Menção Honrosa do Prêmio Fernando Chinaglia, pela União Brasileira de Escritores (UBE), órgão da Academia Brasileira de Letras, pelo livro de contos A Cor do Gesto.
Giovanni Alves Pereira
Giovanni Alves Pereira (1976) nasceu em Ilhéus, cidade conhecida como “Princesinha do Sul”, Terra do Cacau, Bahia, Brasil.
Sempre dado à leitura e à música, foi uma criança criativa e livre. Sempre escreveu de forma espontânea. Textos curtos, pensamentos sobre o cotidiano e até um vasto repertório de poesias de amor que registrava em todo e qualquer papel que encontrasse à mão. É pianista, licenciado em Música pela Universidade Federal de Alagoas e formado, também, em Música Sacra pelo Seminário Teológico Batista do Norte do Brasil. Apesar da sua formação musical intensa e para qual dirige quase toda a sua força de criação e produtividade, decidiu reunir e publicar seus escritos que versam sobre os mais variados assuntos.
É apaixonado pelas palavras e pelas histórias e estórias bem contadas. Atualmente, mora em Salvador e dedica-se ao trabalho eclesiástico, à composição e ao arranjo de obras musicais e, ainda, a outros projetos literários.
Lucas Lopomo
Lucas Lopomo da Silva tem 22 anos. Nasceu e mora em São Paulo desde sempre.
Já muito jovem se interessou sobre o mundo das artes acreditando que assim conseguiria uma vida melhor, tendo uma paixão muito grande pela literatura e a música que sempre o acompanharam nos melhores e piores momentos. Se pudesse escolher uma obra de cada área, escolheria Fausto de Goethe e Hot Rats do Frank Zappa. Também é um aficionado por jogos de RPG que sempre o fixaram com suas histórias e junto de outras obras literárias como Berserk , The Witcher e Fábulas , que foram de grande influência para o seu primeiro livro de fantasia.
Susana Martins & Raúl Cunha
Susana Martins
Nasceu em 1990, em Santo Tirso, onde cresceu. Formou-se na Universidade da Beira Interior, onde concluiu o Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas. Farmacêutica de profissão e com um imenso gosto pela escrita, editou duas histórias infantis: “O Elefante Tó Zé” e “Teresa, a boneca encantada”, em 2015 e 2016, respetivamente.
Raúl Cunha
Nasceu em 1975, em Vila Nova de Gaia, onde reside até aos dias de hoje. Profissionalizou-se como Técnico de Farmácia, cargo que exerce com dedicação. Vê na construção das narrativas um meio para dar forma à imaginação.
Leonete Carmo
Nasceu em 1936 na cidade do Lubango, Angola.
Completado o ensino secundário no Liceu Nacional Diogo Cão, em 1955 ingressa na Facul- dade de Letras de Coimbra, onde se licencia em Filologia Românica.
Exerce as funções de professora de Língua e Cultura Portuguesa e de Língua e Cultura Fran- cesa em Portugal, em Angola e na África do Sul, para onde emigra em 1975, já casada e com três filhos.
Dá aulas de Português a luso-descendentes na “Associação da Comunidade Portuguesa” em Pretória e a estrangeiros na “Universidade da África do Sul “ (part-time) e no “Instituto de Lín- guas” do Ministério dos Negócios Estrangeiros da África do Sul.
Em 2004 publica o Curso Intensivo de Língua Portuguesa “Olá! Como Está?”. Em 2019 publica uma obra biográfica intitulada “A Família Carmo”.
Durante a sua aposentação, tem-se dedicado à revisão de textos e de obras em língua portuguesa.
Pedro Barbeira
Pedro Barbeira, natural de Esmoriz, nasceu em Vila Nova de Gaia a 25 de Dezembro de 1995. Desde cedo revelou uma paixão pelas letras, avidamente devorando ficção de todo o tipo, paixão que culminou no sonho de publicar um livro.
Terminou o Ensino Secundário em Ciências e Tecnologias, tendo sido aceite no Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. A sua mãe padeceu de cancro do pulmão nesse mesmo ano letivo, evento que catalisou uma fase profundamente desafiante, e transformativa, da sua jovem vida.
Em 2015 colocou o Ensino Superior em espera, voltando-se para o estudo do Jazz. Nesta fase, descobriu o prazer do esforço, a importância da disciplina e o valor oculto do erro. Abrindo a mente à intuição, iniciou a sua jornada espiritual, caminhada essa que perdura até aos dias de hoje.
Vendo a sua criatividade estrangulada pelas exigências do mercado de trabalho, reingressou no curso superior que havia abandonado, o qual presentemente frequenta. Neste espaço de tempo, reencontrou o seu amor pela escrita, vendo nela um canal para expressar os seus desígnios mais profundos, uma forma de se conectar à versão mais elevada de si mesmo.
Partilhando os seus escritos nas redes sociais, foi aprimorando a competência e cultivando a convicção na qualidade do seu trabalho. Com este e aquele empurrão, arriscou tentar publicar-se, assim chegando a este momento.
Acácio Gomes
Acácio Gomes, consultor de comunicação, foi jornalista de economia e finanças no semanário “Expresso”, director da revista “Inforbolsa” e da revista “Futuro”. Na década de 1980, foi editor do programa da RTP “Bolsa e Negócios” e comentador económico da RTP e da Antena Um. Na década de 1990, foi colunista do “Semanário Económico”. Opositor ao regime do Estado Novo, exilou-se em França em Janeiro de 1968, onde participou no movimento do Maio de 68. Em 1970, começou a escrever no jornal “O Salto”, em Paris, e foi comentador de assuntos da emigração na Radio France.
Regressado a Portugal logo após o 25 de Abril, envolve-se no movimento político da época, tendo participado em organizações da esquerda radical. Mais tarde, entre 1983 e 1987, fez parte do Clube da Esquerda Liberal, movimento que procurava discutir as questões relacionadas com o Liberalismo. Entre 1993 e 1995, foi adjunto da Assembleia da República. É autor de “Os Soldados do PREC” (1977), “Os Países do Leste perante a Crise” (1980), “Uma Mulher do nosso tempo” (2004), “Mosteirô, uma aldeia e muitas histórias” (2018), “O Fazedor de armenhas” (2020) e Coordenador e co-autor do “Guia da Bolsa” portuguesa (1987).
Maria Beatriz Faria
Maria Beatriz Faria nasceu no Porto, felizmente, a uma terça-feira 13, em abril de 1999. É bióloga, formada na Faculdade de Ciências do Porto, carreira que pretende seguir e pela qual é apaixonada.
Apresenta agora o seu primeiro livro de poesia, Poemas de pessoas normais, na tentativa de se sentir uma pessoa normal. Sempre teve um grande prazer na escrita e leitura, mas o apreço pela poesia, e principalmente a sua escrita, é recente. Procura constantemente perceber tudo o que a rodeia, instinto que lhe foi oferecido pelo contacto, desde muito nova, com as ciências, e de onde surgiu a paixão instantânea pela Biologia, e todas as explicações às quais lhe permitia chegar.
Mais tarde, descobriu que essa procura se estendia, também, à mente humana, e apesar de não ter seguido a área da Psicologia, encontrou na poesia uma forma de a explorar, quer ao ler a de outros ou a sua.
João de Sousa Soares
João Diogo de Sousa Soares tem 21 anos e frequenta a faculdade de medicina da universidade do porto (fmup).
A nível académico, sempre quis seguir este percurso, contudo ao longo da vida teve vários interesses que foram surgindo. Cronologicamente, o primeiro grande interesse foi o desporto, sendo que chegou a praticar natação de alta competição durante longos anos, mas agora apenas faz surf e participa em provas de desporto universitário da modalidade. Ao longo
do secundário e devido aos grandes esforços do seu antigo explicador de português, foi desenvolvendo um interesse especial pela poesia e pela exposição de seus pensamentos. Esta vontade levou, assim, ao sonho de um dia poder ver uma obra sua publicada, um pedaço de si que permanecesse e perdurasse. Assim, este livro começou a ser escrito nessa altura e, de certa maneira, o mesmo também representa o seu progresso enquanto autor e pessoa, ao longo dos quatro anos que levaram a concretizar a sua visão.
Em suma, é uma pessoa com muitos interesses e que tenta romper com as suas próprias tendências diletantes que muitas vezes impedem a concretização de projetos e de sonhos.
J. G. Sampaio Faria
Nascido em 1941 no norte do país, o autor fez os seus estudos médicos nas Universidades do Porto e Lisboa, tendo exercido as suas atividades profissionais em Lisboa após o seu regresso de Angola, onde prestou serviço militar obrigatório.
A par com as atividades médicas seguiu a carreira docente universitária, tendo obtido o grau de mestre na Universidade de Londres e os de doutoramento e agregação na Universidade Nova de Lisboa.
O seu percurso profissional incluiu, para além da clínica, da docência e investigação universitárias, cargos diretivos e de administração em serviços e organizações de saúde, quer a nível nacional como internacional.
A atenção e participação ativa dada ás comunidades locais onde viveu, constituíram sempre uma constante das suas responsabilidades de cidadania.
Após a sua aposentação dos serviços públicos, a disponibilidade para a família, os amigos e a polis tem ocupado muito do seu tempo, dando, contudo, ainda oportunidades para tentar a escrita e a expressão musical.