Sara Cunha
Sara Cunha escreve como quem respira – para escutar o que murmura por dentro, para encontrar abrigo nas palavras, para traduzir o que não tem nome.
Acredita que há palavras que salvam, outras que doem devagar e algumas que apenas pedem silêncio.
Vive entre papéis, perguntas, afetos e pausas. A escrita é o seu chão – onde cabe a dor, a ternura e tudo o que não se diz em voz alta.