Mauro A. Agostinho
Nascido no Barreiro, com orgulho, em 1988, licenciado em Direito e amante das questões complexas a que a ciência jurídica tenta dar resposta, sempre foi apaixonado pelas letras — não apenas como área de estudo, mas, acima de tudo, como meio para construir palavras.
Como Fernando Pessoa, considera que a sua pátria é a língua portuguesa. É através dela, e sentindo de forma pungente a necessidade de exprimir o que lhe vai na alma, que encontra uma forma de catarse.
Conjuga as palavras com mais do que um simples propósito de as organizar em frases: deseja dar voz ao que lhe atravessa a consciência, envolta numa sonoridade rimática que o deleita. No fundo, escreve como quem toca um instrumento musical: para alimentar o espírito, produzindo um som que cause júbilo em si e em quem o lê.